
Eu desejo a morte de cada semelhante meu. Semelhante? Causa nojo esta palavra. Causa ranço este dia. Acabaram-se as românticas ordens, finalizaram-se as bocas sorridentes, agora mordem, rasgam, cospem o sangue do Senhor, dos senhores! Sua falência me trás alegria, pureza! Os demônios agora estão vivos quanto todos os aparelhos de sua discórdia. Vacas caminhando...vacas caminhando....como odeio tudo isso!!! Onde está!? Onde esta o botão para o fim de tudo!!!??? Quero a destruição, sim! Arde os olhos as esperanças, HAHAHAHAH, quais??? Sempre um nó corrediço para todos, uma nova perdida escolha que nos escolhe - preciso disso!!!!! Preciso desta redenção, insurreição!!! Todos os mortos mentais, correm sobre meu jardim, e eu, um simples apreciador das dores escondidas. Vamos! Matar.
A cor das suas saliências mais profundas remetem ao zelo das crianças já caídas. Roma se foi e deixaram apenas seu cadáver exposto. A nova regra é regra!
Estou do lado de todos os psicopatas, que matam bebes e velhas indefesas. Sou a favor de tudo isso. Sou a favor do estupro, a favor da forca, da eutanásia, sou a favor do espírito maligno desta vida. Sou contra tudo que é contra. Contra tudo que é santo, educado, frágil e humilde. Esta bíblia está para vocês. Uma lembrança dos dias que passaram, uma pena escrevendo as penas. Andar pelas ruas como andando por catacumbas. Cemitérios, sanatórios a céu aberto. Doentes dementes caminhando sob o sol enquanto gênios morrem em quartos acusadores.
Espero amanhã não acordar entre aqueles que de nada valeram o sacrifício. A moral come nossos cús pelas manhãs, nos derruba como as mulas nas carroças, carruagens para Senhores!!! Velhos mortos... vergonha de gerações futuras. Comida de abutres, igrejas, celulares, carros, tudo que é seu, filho da puta! Sua mãe civilização lhe dá de mamar!
Confie no líquido pesaroso do amor, ... cairá como anjos de um Lucifer tão próximo quanto o ar que respiras.
Ali. Sim, numa loja que detalha as vielas de seu coração! como estive tanto tempo enganado... como estive tanto tempo dopado. O desprezo voltou. A seta agora mostra qual deve ser o caído. Eu mesmo.
Não há poesia, não há beleza, não a carícias, muito menos pena. A dó se foi como pó que entra nos narizes felizes. Escrevo pra vocês que ainda querem alguma coisa. Escrevo para a salvação de todos nós, a morte. A morte breve dos inconvenientes, dos passivos. Dos filhos da maior puta!!! ..... deixe me. Deixe. Os braços... caem... as dálias consomem o mal entre as gotas da solidão mais profunda. Quantos somos? Apenas um na emancipação, ... ossos de antepassados indicam... rápidos são nossos desejos.
De um pulo chego ao inferno na manhã dos sonhos falsos, nada resta, nada restou, o que? O que será que aconteceu,... estou aqui? A esquizofrenia mostra o quão detalhado esta o momento, aquilo que o detém o retém, em conjuras da meia noite, no cubo mágico suas ironias, vendidas ao maior, ao que tem, tem, tem,.... existe alguém ai real? Algo simplesmente real? Todos temem a morte. Mas a morte é deus. Sim. Deus. Este que te cuida. Vá até ele. Estou fugindo de tal. O diabo é a vida. E esta amo. Amo a ponto de perdê-la por ela mesma. Por não poder respirar ao lado de corpos fedorentos, secos, sem almas, consumidos pela eletricidade vendida aos cantos. Soube que tudo esta por um fio, e já tenho a lista de quem levarei comigo ao inferno mais próximo.
Dualidade. A minha vida se resume a esta palavra. Quero e não quero. Gosto e não gosto. Morro e vivo. Fazer o que? Lutar? Gritar? Amaldiçoar? ...nada. hoje tive a plena sensação de escravidão. A plena noção de viver em ambientes que lhe obrigam a se matar. Não era isto o necessário, mas tudo empurra. Tudo exige. Tudo quer. Assim será. Droga ilúcida. Marasmo infantil condensado em sal. Tenho pouco por aqui. Todos se foram. O deserto se estende, é enorme. O frio, o calor, os deuses diabólicos, as navalhas de sonhos atuais. Onde estão todos? Pareço cego mas vejo demais. Aguça o olhar, petisca o flutuar. Sexo como fuga. Sexo como divindade. Foda-se o resto, tudo é desespero. Até o caro já não vale mais. Onde estão todos? O mundo já não existe mais. Somente o som das cordas que ora rangem, ora cantam. Tudo nelas é salvação, a minha particular salvação, de mim mesmo.
Os sinais de todos os lados. Os meus sinais dizendo, corra! São meus, o espectro do dia, aquele que não vive a noite, aquele que aqui não está. O burro de cargas. Chinfrim das monarquias, autor das discrepâncias, senhor das falsas teias, horror sem Ter igual. Culpa sua! Que morrerá sem saber quando então tomar seu ser.
É o que espero... é o que desejo.... tome conta,.. tome logo, sejas tu o responsável pela vida! Sejas!!!
Não chegou a hora em que partiremos o tempo, que dissolveremos os dias e seremos animais! Não, está longe, está pobre, virgem, está distante, apagada, o que será!? As sombras de meu ser não mostram quando nem onde se irão dissolver os dias! Nem ao menos ao certo está escrito, talvez.
O cárcere verde. Lembra aqueles que te prometeram reinos e só lhe deixaram traças? Onde estão? Onde!!!? Cansei de alertar, cansei de dizer, de aparecer, de conceder uma chance de deixar tudo aquilo! E o que fez?... prostituiu-se. Agora? Engula, bobo, tudo que deixou te apoderar, tudo que diminuiu seu ser, seu estar, seu único bem!
Somente a crosta morta desta terra vazia nos condensa em fervilhões de alegria.
-- Os filhos sem pátria querem dançar...
Querem andar sobre os cadáveres de hoje....
Querem pular no abismo mais próximo
Trocar seus pés por asas......
Seriam demais corajosos os filhos de deus?...
Teriam amor a sua morte?....
Uma trepada final antes do último suspiro
Com o corpo fervente em contato....
No paraíso último
No contato contínuo....
Nos mentiram
Nos permitiram apenas o permitido
Isto me ofende!!!
E quando um ser humano é ofendido, ele não merece ouvidos?
Mas não sou humano, não sou..... –
O humano se foi. Apagou. No triste fim se apoderou de tudo, e pois fim a vida... por completo. Erigiram pedras a favor do contra, prostituíram o mais belo por papel, por créditos, por ilusões mais fecundas que seus corpos. Assim fizeram meu lar languidez virar. Sou. Sou. Sou. Um dos filhos de Rá. Que tem aparição rara,... que presenciou irmãos distantes sofrerem as chagas do humano.
Tudo aqui é um sonho engraçado. Um pesadelo frio de ventos cortantes. Repetições, sinais, informações cruzadas. Espero sem parar. Tudo indica. Tudo é mar. De onde sai a maldição mais completa. As teorias de ............................. complexidade ainda me afetam um pouco, pois disto já havia me informado por si só. É certo, pode não ser depois, quem sabe? Mas ainda acreditamos em tudo. Ainda aceitamos pensarem por nós. Ainda praticamos tais obscenidades. Porra! Que merda de vida. Xingue a vida, não a existência. Todos somos assassinos, todos somos corruptos, todos somos porcos HAHAHAHAHAHA!!!! Como servem a tudo sem ariscos ficarem. Caminham aos estábulos e ainda fecham o portão! Estupendo! A ração está lá, e é bom agradecer... tudo á salvo, até mesmo a pertinência mais sagaz. Belo espetáculo, se não fosse tão podre. Parte de quem esta razão negril? Parte de onde este juízo fundamental? Tiram da onde estas conversas escrotas? Que porra, já não é tempo de esquecer tudo isto e correr para a vagina de volta?! Medo? Isto já farejava...
O que tanto repelia agora me clama. O vento é cheiroso, pede uma volta, várias, múltiplas,...
Mas nojo há em meus olhos, filtros em meus ouvidos, ácidos em minha boca.
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As piores drogas são legais. Os piores crimes, orais. Tudo sob a falsa conduta de adoração. Da convicção mais suja. Dúnia me dissera para abrir as pestanas da alma. Devia tê-la seguido. Agora as costas é o que me serves. Nada queres de minha libido. Enquanto Dália se expõe no jardim dos tolos, Dúnia se afoga por outros lados mais obscuros, e fiéis. Eu enquanto besta, me divirto no caos espasmódico de mim mesmo. Vejo quanto infrutível é qualquer escolha, quanto imóvel é nosso destino, e não me aborreço, me enlouqueço.
Toda a paz se foi quando um dia ousaram dizer que o fim existiria. Nesta data do mundo, o próprio foi estuprado, bela boca humana. Então, profana, seguiu a fazer adeptos e adeptos. Hoje, neste medíocre hoje, ela se esvai...a humanidade se foi ao acordar sem ver pés verdadeiros. Sem Ter o contato eterno com o único. Raça em queda se segurando nos sonhos. Não conhecem a realidade. Não permitem o real. Em si irreal. Quantos mais para o fim negro..?
Acordei no meio disso tudo! Vou morrer e a vida continuar! Vou morrer e nunca verei o futuro! Que maldição é a existência. Nos da tudo, de um pólo a outro.
Parece que sair daqui é impossível. Existe uma trilha e nela passo á anos. Sempre os mesmos passos. As mesmas coisas. Um corredor que emite gritos e risadas. As músicas evitam o fim. Tudo quanto envie toda a onda delirante seja sagrado! HAHAHAHA , como forma de desprezo as antigas tradições. E quando saltar da cova em que resides ...terá a fonte ...talvez uma nova injeção letal.
A sombria. Se foi. Suas propriedades esnobam a tudo. Sobrou a sociedade. Um grande abraço. Uma benção partidária. Um reino para todos, sem exceto. A mesma orgia. A macabra orgia. A mais clara e sadia que nos carrega ao vazio de tudo! A toda utopia pagã escondida entre as escritas milenares de povos escravos. Esta é a atual Babilônia. Porra, daí pra frente, seremos as cascas da serpente.
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Não há artistas. Só há comércio. Tudo pela troca. A venda. A renda. A vez. Tudo por vocês. Conspiração. Constipação. Certeza. Voz para qualquer motivo. Uma nota, uma porta sonora. Sinos do além túmulo, que já existe em nossos pés. Toda nossa sorte é não Ter sorte. Todo nosso canto é feito em pranto, sangue suave, brumas incendiárias. Não seremos velhos, seremos breves. Caídos na grama proibida. Bacanais de música e corpos. Copos, fumaças, visões,... onde se esconde a fértil emanação! Todos os ébrios se encontram. Na praça. Para sujá-la HAHAHAHAHA, para detê-la HAHAHAHHAHA!!! Não merecemos a vez mas tranqüilizamos o tempo. Os demais para estes, os demais para estes! Que não se confortam na seda bastarda de seu mando.
Minha xilocaína das tardes desesperadoras! leve-me! pois o que restou do tempo foi a sorte, e esta, é fácil mentira. Sua mão úmida, seu olhar de medo, sua dúvida, no muro, com o assassino, assassino de jovens tolos, criador de almas novas. Ame-o!, chupe-o!, faça-o teu deus! É tudo que vejo em seus olhos. Lástima íntima de um desrespeito profundo á flor da vida.
Como os pais corrompem o melhor dos filhos... Onde pensamos estar com o controle, ai que nos fodemos. Mas eu quero que se ...heehehehe, você sabe. Eu quero que se explodam de gritos as vaginas, as tulipas, os sais, a água, o dia, os números, o amanhã,....o amam...o am.......! ...não são todos que correspondem ao fato. Não são todos os claros. Não há claros. Nem ao menos escuros. Não resumimos as .... não resumimos as ... não. Você sabe. Nas vias da dor com o tempo ao olhar, o mesmo se foi, nunca irá retornar! Textos dos logo mortos. Dívidas dos pouco ouvidos. Que lhe bastem! Não nos ouça! É crime, adultério incompreensível. Busque o alívio, isso, busque! Bem longe de mim, nas torres de marfim e castelos de ouro roubado.
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Ouço agora os bramidos da baboseira. Celebram á minhas costas o pútrido rebolar da alma. A venda das almas, o imundar da alma, o que não gosto, particularmente... pois na minha crença... foda-se, é o que há. Não esperem respostas, agrados, explicações. Engula á tudo como um deus profano.
Insano pólen das saídas elétricas da alma agora procura um canal especial para enfim satisfazer o infinito. Ali, ali na esquina, aquela flor que meu nariz queria, e a moral vadia impedia, a pouca, porém letal, que ainda restava sobre minha carcaça. Um mal que repeli com as loucuras na ponte. As noites de olhos arregalados. Os dias sem fim.
Queria seu sexo. A muito tempo. Eu sou tarado. Fui até lá. Pedi, senti, (contato)... fuga,... mas ficou o estranho prazer. Aquele que sabe o significado e diz que este... é indizível. O perigo estava adiante. Surdo não pude ouvir. A voz aumentou, como fui besta. Os olhos condenaram, o predador á espreita. Fingi! Como quase sempre, fingi! Mas não colou... acho. Mas achar é óbvio demais! Não acho mais...
Não sou deste mundo. Esta biografia é inconfiável aos olhos da razão. Tudo isso será queimado pelos futuros Senhores. Queimado sônicamente! Pois sempre é assim. Todos os filmes são iguais. Eles começam e terminam, para logo então, tornarem a começar. Uma roda enorme e nunca inerte. Principalmente a roda dos vícios. Os vícios saborosos e perigosos. Os vícios suaves e letais. Os vícios nobres. Eles riem de mim. Mas isto é o que queria! Sou um espelho! Reflito todos vocês! Não, calme lá! O seu número não é o meu, somos invasores de nós mesmos. Não somos vizinhos, irmãos, parceiros, não. Somos repelentes. Só aceitamos outro ao lado por troca. Permuta. Obviedade. Ou por medo, simples medo, desleixo, falsa seriedade, corruptez febril. Onde estamos? No mar de Gúliver? Nas antigas cruzadas? Não HEHEEHEHEHE estamos na terra da fantasia! Estamos no Éden! Mas a maçã já foi mordida... Não ligue para estes contos. São fantásticas criações de lunáticos passados. Homens do deserto que só viam o céu a sua frente. Literários primatas, genes do mal. Frutos da pureza imperial. Pense apenas no sexo, no prazer, no delírio, na livre liberdade, no oculto e proibido, na falta de limites da existência.
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Sou a prole perdida de Caim. O assalto pós falso dilúvio. Surgido da mentira milenar, recobrando a sentença, como morte de cada altar, cada estátua erigida em nossas testas ao falso deus, ás ninharias da alma, á tudo que nos é grilhão ácido, cáustico, deprimente. Quando desdenhou o Comando, Caim foi submetido ao castigo, a sentença, de uma psicologia do medo, barata e torpe, que liqüefaz toda e qualquer existência. Matou o irmão não por ódio a ele, ou uma simples inveja. Mas sim para ferir seu Deus, injusto e cruel, que não limpa as mãos nas mesmas águas da moral implantada, por ELE mesmo!, á humanidade. Tudo se resume a um infantil conto de bruxos e seitas, assassinatos e caça aos errados, forjadas pelas palavras do mal, do mal sentido da pele.
Vagar solitário pela eternidade, esta é nossa pedra. Esta é nossa maldita cruz, que definha o sonho mais pueril em troca da emoção mais selvagem. Fornicação é nossa meta. Nossa, de mim e de mim mesmo. Pois nós habitamos o mundo, o único mundo, que restou...
Vocês acreditam nisto tudo? Acreditam que possam mudar alguma coisa? HAHAHAHAHA a esperança é uma flecha que sempre atira ao contrário. É uma dúvida que leva as gotas do orvalho... da coragem. Porra!!! .... vivemos menos que os mortos... vagamos entre carne e ossos... tristes sopros que esfriam ao fim... enquanto equilíbrio, resistem de todas as formas... mesmo alguns que querem a todo custo deixar... a única chance.
Filho da serpente. O rastro de Eva. A cópula, zoofilia. O sexo entre irmãos. O incesto sagrado. A ira do Comando. A punição pelo erro. O cú do mundo. O cú de deus. Apontado para o peito de Adão, homem fraco e sem vontade. Simples escravos de uma sombra, sombra!. Como algo sem matéria desperta sombras?.. mistérios somente desvendados pelos antigos mendigos do deserto que ousaram cientificar á tudo que somente pouco era seu. Espalharam o pólen do pálido existir pelo ar. Por séculos as narinas se entopem. Há anos isso nos ataca e, como frágeis presas, limitamos a aceitar.
Pois é. Esta é a triste história do Homem. Contada pelas bocas mais sujas e forjadas pelas mãos mais estranguladoras do universo conhecido. Um genocídio! Claustrofobia terrestre! Espermas infectados! Onde estamos? Onde caímos? No labirinto da triste espera? No limiar do inferno?... ou apenas esperamos tudo ficar mal para então doparmos nossos espíritos com a triste alegria...? ( in memory of Vipiscu )
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Todos os degenerados da sociedade são meus irmãos. Irmãos de vida, irmãos de males. Duplicatas sãs das ironias mais absurdas. Algumas vozes me entorpecem, outras mudas enlouquecem, o âmbito infinito da degola. A sola do sapato de um morto á anos, cai sobre nossas cabeças como fosse caminho dos ricos e nobres. Anomalia perversa e sutil deste que vos evoca. Lembrança de última hora daquele que distante se fez. O cair das pálpebras no momento decisivo. Aquele em que verá a falta de tudo que nada servia para você. Tudo que lhe cairia fácil nesta hora. Como uma bola de fogo satânica adentrando úteros inteiros. Menstruando a falta de educação. Fertilizando o solo com animalidade. Varrendo os grupos do mundo. Ripando tudo que é atual. Tudo! Pois nada presta. Só o amanhecer vale algo, nesta era. A chance de reverter ... a brecha para se matar. Degolar os laços com a servidão. Impelir o medo aos que o amam. Sorrir frente o mar nas noites mais banais com corpos de sereias monstruosas ao luar. Danar a todo santo comportamento. Perverter a moral mercantil. Suar frente um novo quadril... ser breve, leve... com demônios estourando nos dentes. Gozar na cara dos crentes! E levá-los de volta ao verdadeiro Comando. A sombra de Caim esta sobre todos nós. Mas só alguns a sustentam.
As formigas operárias celebram a ceia dos invernos! Os predadores caçam nas noites sublimes. Os lobos se fartam... pois a vida é demais justa para eles. Não seria para nós? Para que desejar outra? Para que fingir o mesmo? Sentar e consultar um oráculo. Pular, dar um salto, morrer distante, com lágrimas no cú! Sapateando sobre o caixão de teu choro! Invadindo sua íntima relação com a insensatez. Um destruidor metabólico, um verdadeiro matador de mártires. Passo ao ralo! Ao fundir diverso! Entre cegos! Pregos! Luzes para a segurança de todos! O fenômeno persiste, a seguir rumo ao nada.
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Deixo para vocês Sodini a marca de minha passagem. O rastro. A herança. Aquilo que nenhum olho contemporâneo soube classificar. Pois cada trilha feita por essa lanterna captadora, se irá reverter em energia navegante, que condensará cada vez mais as partes vazias de algo. E deste algo, surgirá línguas,... transas,... ritmos alucinantes,... no terror repentino,... em afazias profundas.
Entre amigos me despeço. Como sempre, nunca sabemos. Se fossemos...
Eternos. Eternos. Ternos. Gravatas. Cuecas. Selos. Códigos. Senhas. Celulares. Rodas. Motores. Atores. Penhores. Maquiagens. Papéis. Valores. Estupros em crianças!.........
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
um assalto
á minha última porção de razão
a toda fortuna perdida
em mar inato
com peixes medíocres
lançam esmolas aos parcos
aparências como suvenirs
...
eu, isento de existir
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Ao cú com o mundo!
Ao cú com todas as velhas senhoras que honram a medíocre petulância das manhãs!
A arrogância da verdade!
Que invade
Meu banheiro
enquanto masturbo aquele que a mim quer perpetuar
Um ponto final ás vilas e solos fúnebres de gargantas vazias
Sou tudo!, e ao mesmo, sou nada
Ofereço aos hipócritas
Giletes, cordas e igrejas
Pestes, mortes e..... branco tão branco olhar
A limpeza se foi, junto as incongruências dos santos
Que limpam a bunda no asfalto
Mais quente o possível for
Aos filhos da gravata que lutam entre si para consumir a merda um do outro
Esta troca
Uma troca!
De flatulências que me deixam tonto
Abismado! Com a faca na mão...
Nobre foste esta única onda que vaga sem rumo, pois este condensa entre as artérias de tal. As palavras se vão, curvam-se. Os Senhores falecem, remetem ao início. HAHAHAHAHA!, como é bom sonhar que estou sonhando. Ver tudo passar e saber que é mentira, fumaça, desgraça, um calço para atingir um vazio absoluto, curva inexata da avenida caótica onde pretendemos criar. Deixar o logo se sentir distante. Tecer o nítido na pele fosca do fantasma que lhe ataca. Transparecer fácil sob a nirvana queda subalterna, que em si, pirambeira abaixo, está. Ó, pobres porcos assexuados! Múltipla ação do conforto extremo, sensação vazia.. oca... quão lindas seriam as longas noites bacantes ao olhar das estrelas e os ventos que trazem crianças adoradoras de sexo! Estupraria eu aquela Ave Maria! Do gesso ao pó! Ela em carne seria um cabelo de saco! E ninguém cortejaria sua vagina em uma festa banal...
Padres são homossexuais letrados. Empresários, gananciosos mendigos da vida, que lutam por nada.
Toda minha fúria esta concentrada no pescoço da bondade!
A caridade me ofende!
A castidade me enoja!
A felicidade me queixa!
As crenças me castram!
As roupas escondem tudo! Tudo que é bom e lúcido!
Filhos da puta estes filhos de deus!
Qual puta mãe divina os pariu? Pois a natureza não foi
Se bem que criamos nossos próprios canceres...
Pegue o tumor repleto do mais dourado pus. Morda-o, deixe escorrer o pulular podre do organismo. Pingue no vinho, na boca de seus filhos. Faça-os pervertidos. Tarados. Taradas. Belas ninfas da deusa Vagginalis. Um breve suspiro de horror á todos nós, por favor...
Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar influenciados me influenciarem Não posso deixr os influenciados influenciarem poso deixar os inluenciados me influeciarem Não posso dexar os influenciados me influenciarem psso deixar os influenciados influenciarem Não posso deixar os inluenciads me infuenciarem Não posso deixar os inflnciados me influenciarem No oso deiar os ifluencados e infueniaem................................... ZzZzZzZzZzZzZzzzZzZzzZzzzZ acorde deste peso a parir.. aceite o real existir.. saia do obsceno sonho cristão.. fuja da mercantilização da alma.. onde estarás?.. pra onde irás?.. ou já está?.. cresça entre o sexo da luz assassina de sombras, ouvindo o mudo retrair-se todo para lançar-lhe um olhar que diz, “nada tenho a dizer..”
Obedeço a desordem. Fortaleço as ruínas para por fim ao construído. Sou anti o anti. Anti sou eu sou. Anti pois em questão. Uma mão. Lhe dizendo, lhe apontando erros. Lhe punindo!!! Isto é o mel casto que tenta a todo custo negar, falso profeta. É aquilo que ofende tu em todas as tardes desgostosas. Tens tudo que não convém Ter. Ao menos a mim não compras. Isto afirmo, mesmo com a indecência cor da palavra. Lhe mostro que aprender cartesiosamente é um lixo! Uma bosta! Crosta morta de uma terra infértil. Incentive o prazer e o delírio extremo. Nada seria movido. Dimensões profundas seriam alcançadas. Cores esquizoneuróticas se formariam.. na malha turva de cada centelha de ódio não estabelecido.
De cada cem cabeças, uma é a real progenitora. Noventa e nove fazem parte apenas da confecção. Para estes apenas dizemos, “ já que estão ai, vivam.” A natureza não escolhe. Ela é. Perdida como uma bala humana a vagar em um labirinto instantâneo, que poucos percebem. Tolos, seguidores. Há um mestre para cada grupo, percebam! De crentes á macumbeiros, o princípio é o mesmo. Falar para bestas é comparar-se a bestas, por isso me excito ao pensar que logo devo parar. É a parceria com a planta dos sonhos, subindo aos céus como uma dançarina em véu cinza, que nos mantém ainda em órbita ......
Ao cú com tudo
Foda-se eles
A vida se mantém sorrindo
Dos idiotas
que nela respiram.
xxx
-mike cost-

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