sexta-feira, 26 de junho de 2009

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Todos nos a procura da morte andávamos a larga rapidez frentes os olhos não possuidores de poderes ou seres microscópicos que abrangem AQUI o forte fluxo mentira ou reduto de intrigas passionais sobre arvores antigas ONDE renascem como demônios japoneses nos guiando e guinando rente O véu imaginário. O que seria de mim se não desejasse tal forma de terminar uma noite numa estrada perdida com a morte ao lado com os ouvidos cansados e pouco abaixo da real vitalidade? Com a ponta da agulha fingi ser luz SEXO que meus olhos agradeceram por opinião constante sob todos os aspectos desta insânia repentina. Você e eu morremos literalmente quando decidimos sermos novas pessoas. Assim devera ser. Mesmo na perdida ausência de um deus, ou sobre qualquer teto que DEVE um agente monetário da razão pratica e abundante, estamos a um passo. Não a sós. Com demônios e seduções, e o velho pacto com a ave imortal onde deverá ESTAR.

2 comentários:

Unknown disse...

tuas aves vão comer teu cerebro, meu filho... te cuida!

Babi disse...

AQUI SEXO DEVE ESTAR. caramba, hein?

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uma casa cheia de loucos em festa