domingo, 6 de dezembro de 2009

Smorfétics

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terça-feira, 13 de outubro de 2009

ESPIRAL


Cena: Colinas novas. Colapso do humano. Dois moradores dialogam mentalmente enquanto a feminina voz circundava.


- Tudo caiu. Tudo revirou e deixou de existir. Tudo voltou ao seu parir total, ao seu fervor anormal. Um músculo santo da esfera galáctica apodrecido por nós. Seria? Num celeiro aonde me prenderam aos doze anos, conheci o mundo e ilustrei a comédia humana. Numa adega aprendi a história. Em alguma festa de noite, numa cidade do Norte, cruzei todas as mulheres dos pintores antigos. Numa Velha passagem de Paris me ensinou as ciências clássicas. Numa morada magnífica cercada por todo o Oriente, terminei minha imensa obra e passei meu ilustre retiro. Fermentei meu sangue. Minha dívida foi remida. Nem quero mais pensar nisso. Sou mesmo do além, e nada de mensagens. Um membro não-solitario de toda grande reação. Rastejando na aurora e suplicante. No solstício tudo foi como diziam. Pedras sobre nossas cabeças. Templos Maias rejeitados.
- A nova volta se iniciou. Mais um degrau. Uma subida arbitrária totalmente elucide tempos atrás, mas visível e fértil a nossa fronte. Pineal... Aflorou-se... Despejou-se... A mudança eterna agora fluiu sob as psicodélicas formas de vida.

Avistei neste instante uma caravana de pontos cardeais brilhando sobre a grama, agora tapetes de orvalho, e crescendo a cada passo... Crescendo a cada passo. A morte se tornou inútil quando o mais puro medo nos provou sua própria. Os dissidentes então crescem. Eles são apenas espiões dos grandes olhos. Os antigos sonhos eram presságios. E os gemidos pelas crenças, apenas um suspiro do macaco até então.

- Rompedor do caos? Simultâneo intento? Espremidos nos curtos anos da separação. A varredura havia ocorrido há tempos enquanto a medíocre civilização, se garantindo em tecnologia, distúrbio e deus, esperava o tempo correr... E correr... E correr... Sem o saber.
- Oito lados de uma vida regada em morte. Com o grande ESPIRAL a nos sugar sem notarmos. Fingidos ante idéias de todos os colossais abusos idiotas. “Tome um pouco de vinho”, a Lebre de Março ofereceu em um tom encorajador.
Alice olhou ao redor por sobre a mesa e não havia nada senão chá.
“Eu não vejo nenhum vinho”, ela observou.
“Não tem nenhum mesmo”, retrucou a Lebre de Março.
“Então não é muito educado de sua parte oferecer”, respondeu Alice com raiva.
“E não é muito educado de sua parte sentar-se sem ser convidada”, disse a Lebre de Março. Ofensas e desditos (risos) nunca iriam romper algo a não ser subitamente alcançando mais na percepção. A bestialização do ser se espalhou a continentes, sendo priscas eras apenas retratos de primitivos povos pagãos. Mas o ESPIRAL triangular continua.
- Sobre aqueles pequenos e quadrados deuses, que nos mostram sobre a língua a real dimensão das coisas, que indicam o octogonal quarto dos espelhos, estava ai como síndrome de um final comprimido em uma fração explosiva. Triângulos existenciais. Triângulos... Triângulos onde guardam todas as formas, onde obtêm todos os êxitos. A compreensão em sempre estar além. A tridimensional realidade que vos circunda! Agora! Livre, mais uma vez!

Nova Atlântida! Aqui gritas um agente intravenoso da consciência humana! Verás de súbito o instante e se perderá nele. Comerá seu próprio corpo quando as vozes do passado ecoar a todo instante. Quando se estreitar o caminho ao ponto ZERO. Foi apenas o fim dizendo que ali estava o reflexo, eternamente, no retorno a que tantos insistiram.

- Agora que mergulhei na rachadura negra do grande ESPIRAL obtive com o perigo e a tormenta o fluido para o novo mundo. Como uma pílula do prazer que se eleva perceptivamente a ponto de recolher as sensações corporais e mentais a tal êxito e completo delírio inconsciente que ninguém seria capaz de La parar. As novas criações, o mundo onírico.
- Você sabia que muitos dos antigos moradores da Nova Atlântida não resistiriam à dor de perder todas suas bases religiosas e ideológicas, Pouco depois um Anjo, abrindo as portas,
Há de avivar, alegre e enternecido, Os cristais já sem brilho e as chamas mortas, artísticas e filosóficas daquela época? Que o excesso de informações e o escasso teor de consciência os levaram ao aborto total das manifestações vitais e corromperam assim certo fluxo da natureza? Digamos, foram causa mortis da própria raça. Então, saímos do ponto ZERO?
- Supus um pedaço vão de vazio intenso, mas minto em fingir desespero quando o inferno foi entrelaçado como idéia de uma suposta vida terrestre.
- Perguntas bestas direcionadas aos céus como vários cabides onde se encaixara perfeitamente a razão. A bestiólica razão que suportei por anos naquela infame realidade.


Cena: Paralelos seixos de ramos Psicotrópicos entre divindades alucinógenas movem-se enquanto uma criatura se expõe na supra-realidade dançante

- Porém, quais seriam em sua opinião os laços que compensam o isolamento em que nos criou a natureza? Quais os que estabelecem as relações entre os homens? Como os amaremos se preferimos a nós mesmos? Com que direito aliviaremos seus infortúnios? Onde estará, agora, em nossas almas o berço das belas e inúteis virtudes, da beneficência, da humanidade, da caridade; inscritas no código absurdo de algumas religiões imbecis, que, pregadas por impostores ou por mendigos tiveram, necessariamente, que aconselhar o que podia sustentá-los ou tolerá-los? Ora bem, Eugênia, admite você, ainda, a existência de qualquer coisa sagrada entre os homens? Pode conceber alguma razão para não nos preferir aos outros? Supondo que minha condição seja de um preâmbulo mórbido vivo do grande intestino fluindo sobre a greta escura, e mesmo numa elevação da harmonia entre a corda ou sintonia, um semi-circulo rotacional que envolve toda minha malha pensante, um pequeno expoente atômico milenar, as antigas raças mortas e extintas servindo de bactérias mor lançando toda sua substancia caótica para o fornecimento da essência necessária para a outra volta rompedora. Esta tudo aqui! O magnetismo falho, os loucos humanos a beira da falência, a medida exata da ultra-relevancia nunca vista, os curtos fleches que lhe serviam de paradoxos, e logo, transformado em coleiras, em próteses. Estou num plano ou semi-planalto em que vejo a todos os instantes que adentro no quarto espelhado as proximidades cada vez mais amplas da verdadeira vivencia. A nova formação energética que jamais apareceu. Apaga-se a luz por um momento e em seguida outra visão aparece. Mais uma volta... Mais uma voltou. O relógio errou enquanto dormia mos sob as barbas de deus.

Cena: Um quadro cala

Fala-me o que irás fazer? Senta-te ai e diga tudo o que aparece pela ultima vez. A grossa voz do destino entoou nosso nome. A fome herdou semelhantes torpes. O menino Jesus apodreceu na cruz. A linha do tempo invadiu os créditos. Os cientistas se curvaram aos ritos e as igrejas celebram descobertas astronômicas. A serpente somos nós. E a águia esta nos céus a esperar o momento. César ainda vive. Cristo ainda morre. O dinheiro ainda celebra. A sombra do planeta esta próxima. Complexo tempo de advertências. De uma forma ou outra, resultados saem da boca do sapo. Por que o mais harmonioso dos pássaros canoros não repousava como os outros e se punha a cantar na sombra perturbadora? Ninguém sequer resolve ligar as tomadas cerebrais. Os tolos não confiam no núcleo. O muito esta dissolvido e inerte. Não há minúsculas chances de se imaginar e calcular uma reviravolta. Não nós. Que sempre aceitamos. Sempre ostentamos a verdade como um troféu pessoal e um almoço frio. Toda a culpa medida em um tonel de peles mortas.
Esta tudo branco. Mais vazio que o próprio. As letras se descaracterizam. Não há mais o que escrever.. Perdeu-se o sentido lingüístico da coisa. Deforma e atrai. Cai. Palavras não são nada. A experiência prova.
Calo.

MACACO PSICODÉLICO

Deixamos para trás a transcendência e adentramos no coração da ruína. Tudo o que mais queria...

A rua.
Adentrando a direita na rua que um dia hospedou meu corpo outro embrião de dor. Uma rua que sustentou outro eu e não há culpas a ela.
Fui como um verme que aperta uma flor que, deveras, nunca negarias!
Espremendo toda sua ultima tentativa de recomeçar. Uma besta fera que não se esqueceu do mandado do destino, aquele que o convenceu a abandonar inconscientemente a grande conquista e deitar novamente sua vida em mares mortos.
Aquele que despertou cedo demais. Endemonizou a todos numa tarde de domingo. Queria a louca explanação do pecado inexistente sobre o fogo da sexualidade! Ele foi precoce! Agora queima em seu próprio inferno, sua própria escolha.
Passou na louca madrugada ao lado. Mas como vilão. Assim adentrou sua alma. Olhou para a esquerda e viu tudo, exatamente tudo, o que perdeu.
No fim, um encontro com um estranho que de nada vales palavra. Criador de regras próprias, espero. Sei que foi esta a pior das historias. Mesmo que haja algo terrível, ainda ecoa isto a todo o momento. Um pedaço de matéria de um ciclo que ainda acontece. Ela como uma grama que me mata dentro de si mesma, como livre escolha de um momento filho da puta que seduz sabiamente a procura de alguma reação nova e salutar, fisicamente divina, uma saliva dos deuses que suspira ainda verde e alegre! A morte do único pedaço de confiança que então podes provar! Perdeu-se! A certeza é a pior coisa!!!
Não a tenha. A certeza. A pior escolha.
Na noite a luz branda cai sobre ela. É a curta certeza que me disse para matar. Criar outra. Mas o antigo é a maldição presente do sempre.
Meu medo ao enlouquecer é combustível. Isto é moeda. Não vejo separações de lados. Apenas morte ou vida em uma atmosfera ainda mais louca em que encontro esta alma. Sujeito a tudo que não é dele. Hóspede.
Ao enlouquecer. As mentiras levaram até o sepulcro de Ofélia. A sua cova fria no rio. A agudez da vingança merecida, até digo. Bem feito. Ato de retórica as insistentes perseguições idiotas. Esse sou eu, e esse é maldito!
Um pequeno fantasma esquecido e varrido ao lado. Um a menos nos instantes congelados em dias felizes. Pequenos baluartes que inspiram essa droga toda e nunca foram aceitos. Foi um choque talvez covarde. Aquele momento deu tudo e tirou mais ainda. Como um recolhimento de emoções múltiplas em tempos de utópicas epifanias do amor. Vejo-me como o eterno bandido da vida! Como o causador de brigas e açoites! Mas admiro e aceito... Sou.
Para salvar do destino, me entorpeceu em caos, sobre as paralelas linhas de erratas admitidas, uma nuvem exata da doença. Sobraram os restos do efervescente cérebro, mas a que nessa hora recorrer quando o fim é certo?
Cortando os pés das mentiras. Em minhas lúcidas lâminas paraíso. É verdade haver hoje uma mentira sóbria da madrugada. Aqui, quanto todos os elementos torpes, se evita. O espelho seria o azar em revelar. Ainda a tempo de obter um novo suicídio. Entre aqueles trajes de carnaval onde morrem seus pelos íntimos, onde decorrem múltiplas moléculas criadoras, esta você em seu casulo penitente. E todos ao redor se elevam quando apenas são restos de corpos putrefatos.
“ao verdadeiro de agora secreto sim faço parte espírito de adoração do plano um sim...”
Minha espinha dorsal como um feto se envolvendo na elétrica face e traduzindo a seu jeito, de todos os jeitos, e só. Minas e mais minas espalhadas para minha morte. Todos querem assim a cabeça do grande vilão, traidor dos bons costumes e das boas “felizes” formas de vida! Eu e meu anti-eu dizendo, dane-se, e sem remorso algum cuspo sobre os cadáveres prosseguindo assim minha caminhada. Já me tornei incompreensível, era meu objetivo! Todos os crentes na razão absoluta, ainda não sucumbida a produto de acesso. Tudo se curva a tua cara. Seu quadro pintado frente à pele de teus olhos. O sorriso simulado e ali fixADO PELA NATUREZA COMO UM DESENHO DE ROSTO NAS COSTAS DE UM INSETO.
A pele podre que veio do deserto de Jeová manchou o planeta Terra. Castraram-se as vias acolhedoras do prazer a troco de servidão e objetos! A ilusão da verdade pela razão livre. Mas quando o príncipe está à frente de seus exércitos e tem sob seu comando uma multidão de soldados, então é de todo necessário não se importar com a fama de cruel, eis que, sem ela, jamais se conservará exército unido e disposto a alguma empresa. Virei os olhos a esses nojentos. Conservei em mim o de pior para que deste restassem um pouco de coisas boas. E, sorrindo da mentira, estamos forjados a anos de rebelião, cretina inútil e mendiga, de reciclagem fecal e mal para nossa absurda humanidade que nunca ira se decompor totalmente e sempre ira comumente ao acido conservador, multiplicador. Louco, deus de línguas. O melhor se foi e isto não é pessimismo. Por que me acabo no vento que chegou das guerras, respiro o ar do passado morto andar ao lado. A inércia como fonte de vida. A glutonice escancarada! A paquidermia do cidadão de alta classe! Aquele apresentado em TV’s! Ou o farsante de vidas em terno e gravatas. Toda a escritura é uma porcaria. As pessoas que saem do vago para tentar precisar seja o que for do que se passa em seu pensamento são porcos. Todo o mundo literário é porco, e especialmente o desse tempo. Todos aqueles que têm pontos de referência no espírito, quero dizer, de certo lado da cabeça, em bem localizados embasamentos de seus cérebros, todos aqueles que são mestres em sua língua, todos aqueles para quem as palavras têm um sentido, todos aqueles para quem existem altitudes na alma, e correntes de pensamento, aqueles que são o espírito da época, e que nomearam essas correntes de pensamento, eu penso em suas tarefas precisas, e nesse rangido de autômato que espalha aos quatro ventos seu espírito, — são porcos.
Ai sei que ainda me espreitam. Artaud, Sade, Maupassant, O Chapeleiro, Rimbaud!.. Todos os loucos! E aqui fora apenas coisas que se movem. Para casa e para a Ilusão Comprada. Para cortar meus pulsos uso minha língua, por que a faca repousa apenas no olhar do assassino. Paraíso nunca foi cadeia ou cárcere para eles. Sempre ha uma sedução cara. Partem do principio do trabalho. Chamo isso de suicídio condicionado.

Nas esquinas da satisfação, estou a notar seus indícios de queda. O mentor do medo frio e opaco nota então sua musica versificada em psicose diurna constante. Elefantes que nunca esquecem quem lhe infringiu dor. Estão todos ali. Como num banquete mórbido ao velar do novo festim a Terra. Respirando La fora o organismo! Aquele que lança a maldita chama! Nos pequenos cadeados genéticos ou nos mais simples e frios delírios bestas estamos ainda a estar sempre atrás da cortina negra.
Tudo vai nascendo e formando um desenho que assim interpretamos como isso e aquilo e traduzimos com é assim e não é e mesmo assim não tocamos sua verdadeira face sua fuga sua fuga sua FUGA da civilidade escondida e desabrochada em forma de personalidade em sua cabeça! Pois pouco me importo com doutores ou professores de algum tipo, eles nunca superariam a vida! Nenhum deles me demonstrou seu total despudor para com tudo. Por isso então talvez toda essa obra futuramente pertença a alguma velhinha louca de um manicômio para ex-usuarios de LSD. Ou então comprimida numa cápsula para tomar seu conteúdo como fosse um novo intestino-visual. Não passa de coisa sem valor e coisa sem valor apenas rir se destina! Hahahahaha. Senhas e senhas para ser um bom isso um bom aquilo! Um caminho, um caminho, onde estas o seu?? Hehehehehheheheh. A mim se enverga as maneiras sobre maneiras. Os costumes e os trejeitos que dedicamos tanto valor dizendo, “são meus, apenas meus!” Estes sim são cadafalso do destino traçado! Deixar isto continuar? Onde estamos com as cabeças?? Tanto tempo adormecidos como mulas de presépio. Baudelaire! Maquiavel! Por que tão bons com a Terra? Com os homens e sub-homens? A gente toda que continuou crescendo e subtraindo, nunca repondo ou produzindo, apenas exercendo - exercendo – exercendo. Comuns e mais comuns traidores de si mesmos dispostos a te matarem por moedas. Servidores dos cães do estado. Aqueles que remoeremos em vida, pois em morte, serão apenas cheiro ruim. Ou então seria tudo um belo conto de anjos? O caralho! Toda nossa vida cercados por predadores perigosos e assassinos e nós aqui sonhando parábolas vergonhosas em livros milenares ou em parcas revistas virtuais vendendo sexo. Tudo ruiu, saiba disso. Assim limparemos os detritos e começaremos novamente a loucura.
O giro eterno dos duplos agora alcança a rotação máxima! Como fosse hora de libertar a ultima animalidade antes do tempo! Uma grande selva onde derrubaremos o antigo império podre a qual nos rodeia. Eles tem nas mãos a destruição em massa. Já não depende mais de nós. Vamos ruir enquanto é tempo, a única chance que nunca tirarão de nós. Sei que cada vez mais o cheiro da grama retorna a viver em meu pesadelo. Naquele dia rápido, com figuras roxas flutuantes, na água gelatinosa cantando e refletindo em pedras. Na noite esquizofrênica onde os livros falaram, os varais vestiram mortos e a falta de solidez apareceu. Aqueles para quem os sentimentos têm classes e que discutem sobre um grau qualquer de suas hilariantes classificações, aqueles que crêem ainda em "termos", aqueles que remoem ideologias que ganham espaço na época, aqueles
Cujas mulheres falam tão bem e também e que falam das correntes da época, aqueles que crêem ainda numa orientação do espírito, aqueles que seguem caminhos, que agitam nomes. Aqueles para quem os sentimentos têm classes e que discutem sobre um grau qualquer de suas hilariantes classificações, aqueles que crêem ainda em "termos", aqueles que remoem ideologias que ganham espaço na época, aqueles que fazem bradar as páginas dos livros— são os piores porcos.



Fim da Rua.


Elementos gritantes num novo circulo teatral soltando as cobras para aleijados mentais verem. Nos seus sepulcros escondidos por detrás das cortinas grossas, na casa da suposta lei, acha que é santo, mas é pária, é ambulante rasteiro que sobrevive da curvatura de coluna. A coluna vertebral que lhe era destinada a divindade agora apenas suporta o corpo do porco roedor. Sob as sombras da noite apenas perscruta a apresentação dos atores reais. Aguardando o momento de nos denunciar ao supremo sujo batalhão. É pelas ruas e nas madrugadas que deveríamos sair para gritar e atentar contra as ilustres figuras da cidade! Pedalando na noite quando ainda queremos mais álcool para subir as alturas! Bêbados como grandes criaturas, enquanto a corja “limpa” da sociedade dorme em paz esquecendo as dores do mundo. Nós preferíamos a bicicleta sagrada para voar nos ouvidos imbecis dos macacos que dormem! A sujeira nas pernas podres da população! Um distrito dirigido pelos BARBITUCIOS! Os reis das epopéias esquizofrênicas que estão por vir! Sobrinhos terminando obras de loucos tios construtores de armas laser. Igrejas residindo padres vaidosos com seus perfumes e camisinhas santas dormindo em gavetas a chaves. Os homens de fraque cinza com escopetas e belas palavras tentando calar as bocas loucas. Mas isto é tarefa momentânea por que otário aqui não se compra. Agora é como se a figura morena da indiana pele encontrada na briga de amigos fosse acabar comigo.. . Em alguma parte esta esperando um acesso ao passado. No princípio da sua felicidade, houve alguns momentos em que tinham estado dispostos a considerar aqueles sete anos como sete dias. Ele nem sequer sabia que a vida nova não lhe seria dada gratuitamente, mas que ainda teria de comprá-la caro, pagar por ela uma grande façanha futura... Agora pertenço ao círculo dos malfeitores. Aos irônicos e sarcásticos irmãos do mundo. Aqueles que fazem e não se arrependem. Ficamos sempre com todos os momentos possíveis. Os impossíveis sobrevoam nossas cabeças. Às vezes os agarramos e esprememos ate quebrar. Por horas nem ao menos existem. Mentem-nos e colocam pedras em nossos sapatos. Caímos à noite e lembramo-nos do dia, quando vem cobrar o que se ficou. A garrafa perdida de porres. Outros canabistas da noite. Filhos Zagreus. Elementos da cobiça pela destruição. Fogos alucinógenos nos cortando as veias, as veias, os sepulcros, os velhos podres, a corja civilizada, os carros sexuais... Tudo quanto um dia o rico sonhou esta nas mãos dos pobres que agora compram. Os miseráveis dos bares que hoje nem nisso vêem algo. A erva morre e os fígados proliferam pus. Nada pode se não tiver a coleta ao rei! O maldito imposto, que nos digam Maria e Joana. As putas do além que se condensam e mudam nosso olhar. Só que, é a aquela coisa... Tudo é difícil quando ronda o que saiu errado. O parentesco cruzado, os debiloides de farmácia, a nova missa do galo, nos hospitais públicos, as caixas e mais caixas de drogas “legais”, nada legais, algumas dão onda, mas... Deixemos de lado. O lado caiu. Junto com as famílias sadias hoje em coma. Pelo sangue de Jesus que desce pelas suas pernas! HAHAHAHA! Adoradores do espetáculo civil! Mortos relutantes! Invistam agora toda sua suposta peçonha a mim e lhe dirijam eternamente o teor fétido de suas escolhas sonsas. Me de o abismo para uma noite de núpcias! Esqueça o acaso, lei dos podres e fracos de coração. Seja você mesmo e seu destino. Não acredite em mim. Adoeça nas manhãs mortas. O que acontece é mentira. Os olhos são bocas diferentes. Quebrando as imagens. Das logomarcas. Dos santos. Dos carros. Imóveis. Meteoros. Cães molhados. Velhas. Moscas. O moscão da drogaria antiga. Pederastas de família culta. O cú Árabe! Dos grandes menestréis das leis e conveniências! O Terence e a matrix dançando sobre a internet podre. Os programadores programas já enlouqueceram com suas estruturas que desabam por um fio. O que precisa ser feito é que nossas concepções ontológicas fundamentais de realidade precisam ser refeitas. Precisamos de uma nova linguagem, de modo que para ter uma nova linguagem precisamos de uma nova realidade. É um tipo de equação urobórica, ou uma situação de desvencilhamento. Uma nova realidade gerará uma nova linguagem. Uma nova linguagem fará uma nova realidade se legitimar e ser uma parte desta realidade.
Como se fosse um dia novo a resposta pra tudo. Não. Isso é falso. Acaba se preparando para o pulo da cadeira, mas se esquece que sempre há uma cabeça a pisar. Um afeto num feto vulgar. A múltipla cavalar escolha certeira na testa do Rei! PAM! Um estopim salvo pela minha mão assassina de sonhos. Onde restou um explosivo a mais se espantou rápidos forasteiros doentes. Algoz da meia-noite lúcida de seus pensamentos. Um frio jantar, uma triste musica. Todo o real aspecto e palco para as piores melhoras. Um espécime da tribo Rapa-Nui morto por seus próprios “insights” milenares. Avistaram o que pressupunham. Como nós, bestas maquinarias.
Nada sobrou de mim, nem uma sobra de pensamento, ao menos um pouco de sossego, nada, nada mesmo resta nesse momento onde cada pedaço se esconde sobre o outro formando assim um muro de antigas possibilidades. A antiga Índia morta seria? Com seus costumes e rebolados que outrora escapou pelos vãos malditos dos dedos? Então seriam os anos 70 que agora me sugam dizendo assim, sua vida foi próxima quando apenas passou roçando meu corpo?... Já não sei mais. Quando parece claro, algo de mais obscuro aparece e acaba com tudo. Quando se torna breu supremo, ainda me engano com a chegada de uma nova fonte de luz, uma vela, uma escrota tocha, ou qualquer de suas maneiras mais sujas de clarear minha mente. Eu já sei que nada disso escolhi. As possibilidades formadas não sucumbem a meu direito. Não há direito. Nem o certo existiu. O direito então, não passa de mito. Ainda estou a suplantar erros. No chão, jogá-los-ei, para assim suspirar ainda mais alegre. Não me livro. Não me atrai cair no certo. Quero apenas reascender a morte para brindar minha vida.

Doce Sinestesia.

Passo por você quando a noite escurece e desaparece o doce sabor do preço, um imenso sujo dia que se estende com rapidez, ainda sim são servos fracos, insípidos sujeitos elevados a reis de contas. Minha mentira é sempre despejar aqui a insânia que nem ao menos tento. Uma longa e cadáver ironia. Era a noite fria que me dizia, e dizia, e dizia. Um pouco mais de ânsia para você. Quente solidão sucumbe. Era mais um que se ia. Na mesma partida. A mesma de todos. Ainda sou enganado por mim mesmo, o mesmo vilão. O em pé no escuro sem vida. O eterno bandido de si. A roupa velha e repetida bate com seu fundo anil de seduções. A indiana parte do sinal. Ainda revertera a situação. Será demais saber. Ainda espero saber. A nunca e bela piedade. Que nessa hora atrapalha e muito. Nós lutamos por nós mesmos. Ainda não acreditamos a tal ponto. Logo após nossos olhos e salivas evanescerem, suspirara a doce agonia sinestésica da incrível dependência de um destino. A imensa certeza de tudo haver acontecido á tempos. Á tempos. Tudo ao mesmo tempo. Calcinhas de piranha atacadas a vistas bêbadas de bar. Senhores falando sobre pornografia. Canivetes e idosos pós-mortos. A cabeceira da cama neste dia foi louca. Ainda estava perfumado de seu cheiro conhecido. Cada pedaço havia ficado. Loucos perdidos em mundos de aparências frias. Ainda temos tempo. Ainda temos e é só isso que temos a perder. Tempo. O verdadeiro e procurado deus. O Tempo. Em mundos. Cabeças. Estatuas mortas. Beijos proibidos. Uma loucura por sexo novo. Uma fraca voz que ainda acredita. Na penumbra se via nunca enorme sempre louco. Ainda procurava pelo próximo propósito. O destino mentiroso que nos serve. A seu fantasma alma que percorre este breve instante ainda vive. E neste momento, ainda não sei como andas. Como falas. Quem te faz. Isso é o horror inorgânico. Seria? Um cérebro novo para me caber. Olhos de profunda lembrança... Venham e percorram minha pele de raso esquecimento.

This be a... Devi

“A morte seria pouco para este se não te visse. Talvez um novo adorador de próprias falsidades. Mas não. É tudo uma bela ilusão real. Eu querendo ao mesmo tempo cair neste seu espiral de alegria. Então a luz que faltava? Ou o mesmo mistério em se machucar. A espera foi dolorosa, talvez. Mas nada que nos impeça do complexo organismo. Aquilo que deveria ser já foi. Nós agora apenas andamos para nossa praia. O fim de tudo e o começo de um turbilhão”
Foi assim que preferi a morte. Estou morto á tempos, mas ainda insisto. Todas as filosofias falharam, todos os amigos viraram pó e, agora, voltei novamente daquele jeito para a cama.
A saída era duvidosa. Pensava se não iria contar com arrependimentos ao tardar da madrugada. Mesmo assim fui de olhos altos. A ida feliz a volta morta. Olhar tua cara e ver que ali estava outra pessoa. A outra mesma pessoa.
“NÓS a procura da morte andávamos a larga rapidez frentes os olhos não possuidores de poderes ou seres microscópicos que abrangem AQUI o forte fluxo mentira ou reduto de intrigas passionais sobre arvores antigas ONDE renascem como demônios japoneses nos guiando e guinando rente o véu imaginário. O que seria de mim se não desejasse tal forma de terminar uma noite numa estrada perdida com a morte ao lado com os ouvidos cansados e pouco abaixo da real vitalidade? Com a ponta da agulha fingi ser luz SEXO que meus olhos agradeceram por opinião constante sob todos os aspectos desta insânia repentina. Você e eu morremos literalmente quando decidimos sermos novas pessoas. Assim devera ser. Mesmo na perdida ausência de um deus, ou sobre qualquer teto que DEVE um agente monetário da razão pratica e abundante, estamos a um passo. Não a sós. Com demônios e seduções, e o velho pacto com a ave imortal onde deverá ESTAR”
Isto já era.
Quero ser o câncer dos teus olhos.
“as fumaças da minha janela en chamas..
nas vias de sufocar com meu sistema
a voz invisível desta que aqui esta longínqua
você não acredita no que vê mas o que vê é neblina
por isso te venço pelo cansaço
quando o traço já invadiu o túnel de ar
e correu até a mais próxima veia
para então jorrar
divina
na mente
que exporta toda a sujeira
para um limbo diabólico e descomunal
satisfeito em saber que nada se opõe as mentiras
e que tudo se releva ao acaso
apenas um pequeno dês-progresso
uma pequena dês-ordem
um destino pisado
e terás o que queres
uma explosão qualquer
contra algum qualquer
reagente do vazio”
Sou apenas um cara que acredita em mentiras. As mentiras que conto a mim mesmo. As mentiras que escolho para me matar. Pois isto é bom. Bom para morrer. Nada aqui é auto-ajuda, mas sim, autodestruição em peso. As coisas giram como carrossel. Estou a ver navios. Nada é mais podre do que eu. Nada é mais inexplicável quanto o eterno vicio em se enforcar com palavras alheias. O fim do espiral é concentrado numa terrível descompactação dos pensamentos. O meu chega avisando. Ele corre demais á muitos dias, á muitos meses, a muitos nadas. Mais um momento tolo, que me reservou o destino falso. Na verdade, tão verdadeiro para me dizer que é assim que deveria ver este lado do mundo. Escolheram meus olhos e meus dias para sentir o horror de algumas coisas. Ninguém saberá. Não mereço ouvidos, não mereço dádivas, mereço a solidão para cantar. Cantar e cortar a língua que logo será queimada em celebração a mais pura enganação. Vous avez menti à moi, mais je me mentir à moi avant. Meu espiral diz: MINTA! Minta e aprenda seu divino dom. Est menteur. Das mais antigas caras me recordo da sua, ao me deparar com o medo de viver. Preferindo a morte certa, rápida e viril, como dizias. M'a fait croire. E agora, temo. Temo continuar. Temo temer. Quero apenas morrer, morrer, morrer,..... dentro de meu espiral. Morrer dentro de mim mesmo. Mourir pour toi.
Ceci est Devi, a mais profunda cor do medo. A flor perigosa que com sua atenção faz duras chagas. Que com suas palavras amorosas respiras para me tirar o fôlego. Mas, se assim fosse totalmente vero, do que reclamaria? A vontade que tinha era de matar a todos ali. Nunca foi tão ruim ver duas mãos diferentes serem mesmas. Estou caminhando no tempo. Agora faz sentido não ter sentido algum já que eu mesmo não irei mudar nada. A cadeia de acontecimentos é maior que nós. Somos agentes a serviço da continuação. O que diz respeito a nós nisto tudo? A morte me conduz ao desespero da premonição. A falsa premonição que somente lembrança é. Nos sedutores e macabros sonhos. A insônia é meu remédio contra os avisos do Tempo. A linha do Tempo na boca do peixe agoniado. Nadando contra a sua própria maré. Tentando voltar atrás, mesmo sabendo que nada será mudado jamais. Estou esperando aquela data fictícia, fruto de alguns contatos virtuais, reascender e voltar a viver. Acho que só assim faria que minha percepção aceitasse de forma branda uma nova volta ao redor do disco. O anti-eu esta aqui e quer levar-me de volta ao quarto escuro. Onde repousarei sem saída. Tentarei evitar. Então, se o possível me for pouco, invento outra forma de me matar. E levar comigo sua imagem ao vazio absoluto. Imagem é tudo substância é nada. Todos nós sabemos disto...

xxx



-mike cost-

sexta-feira, 26 de junho de 2009

55005


Todos nos a procura da morte andávamos a larga rapidez frentes os olhos não possuidores de poderes ou seres microscópicos que abrangem AQUI o forte fluxo mentira ou reduto de intrigas passionais sobre arvores antigas ONDE renascem como demônios japoneses nos guiando e guinando rente O véu imaginário. O que seria de mim se não desejasse tal forma de terminar uma noite numa estrada perdida com a morte ao lado com os ouvidos cansados e pouco abaixo da real vitalidade? Com a ponta da agulha fingi ser luz SEXO que meus olhos agradeceram por opinião constante sob todos os aspectos desta insânia repentina. Você e eu morremos literalmente quando decidimos sermos novas pessoas. Assim devera ser. Mesmo na perdida ausência de um deus, ou sobre qualquer teto que DEVE um agente monetário da razão pratica e abundante, estamos a um passo. Não a sós. Com demônios e seduções, e o velho pacto com a ave imortal onde deverá ESTAR.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Entrevistas


ANTONIO MARMO - SOBRE OS MALES DA SOCIEDADE GIGOLO
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terça-feira, 16 de junho de 2009

PARADIGMAS DO ANTI-SOCIAL


“Eu poderia resgatar aos poucos uma vivida aparência, uma clássica benevolência, e talvez, um soluço por paz. Abstratamente recordo-me vão dos disparates ao são, pão ultimo na razão, fugido de si e confundido com política social. Até correria aos trapos por alguma coisa, e esta coisa, em cálida forma de ser o obstáculo querido por mim próprio, morre constante e nasce pior ainda a minha frente. Mas não. Não. Quando se é confundido com cão abre-se um mar enorme que desafia seu peito a loucura. E este mesmo cala-se para não dizer obscenidades.”

- devo dizer-lhe, caro irmão, que sua anarquia excede. Acalme-se...
- devo ceder-lhe então um pouco da minha própria merda vital para assim ceder a tua filosofia? Enfia-lhe adentro como quiser.
- sei, sei. Sei que tudo isso nada sei. Sei que o perdido se vendeu, e como todo mal cristão, se rendeu. Vamos! Vamos cair nesta nova malha digital de satisfação!
- a satisfação é vendida. A satisfação é prostituta. Ela nos leva ao objetual sentido e ao mordaz instinto de prisão.
- então porque não segue os da sua geração? Os jovens como você, os jovens conscientes!
- conscientes? Este é o grande mal do mundo, a consciência! Esta filha da puta me alcança no meu inferno mais secreto. Ela me espreita, e às vezes me cala. Ela é troféu para estas cabeças voadoras. Não existe nada a não ser a percepção. Todo o resto é especulação.
- palavras, palavras, palavras....
- talvez esta seja meu tumor. Abrir a boca para você ouvir, outro. Escrever para seus olhos suarem, mais um. Existem mais coisas do que apenas nós as descrevemos. Caímos em um labirinto e deste jamais iremos escapar. Você e eu somos o complexo do caos em se auto perceber. Somos a esfera do impossível se formando numa estação temporária. Uma garrafa ignóbil que se consome e se quebra no fim. Somos um pesadelo de deus e uma víscera da natureza! Pare de ser tão otimista e mentiroso, seja mais lúcido e nada mais. Apague a descrição cerebral do HUMANO. Repita a formula diabólica.

“O lançamento do homem ao crepúsculo da existência o tornou menor. Ao acaso, ou não, algo mudou e, para muitos, piorou. Mas a meu ver está como fosse à preparação do milho para a trituração. Os piores se perdem, os melhores se rastejam por mais tempo.”

- por que será que se perdeu tanto, colega? A vida é difícil, temos de trabalhar duro para conseguir a posição ideal!
- posição é o caralho! Que infortúnio ira me dizer á meia-noite, ser desta estirpe? Maneira mais cretina de se evitar o espasmo fatal, digo aqui! Como cais, camarada, como cais...
- é tudo ilusão da sua mente, rapaz. A vida esta ai, para ser ganha. Temos de ser alguém de alguma forma!
- ser alguém? E para que? E para que, me diga?! Para ter um nome na lapide? Para ter um belo obituário, onde podemos ser ídolos em fotografias?! Toda a mentira da existência cai agora sobre minha cabeça!!! Toda a lama gelada, todo o frio dos sentidos! Você deve morrer para viver. E isto é varias vezes. Em vários estados, em varias noites ou dias, tudo depende a verdadeira loucura que acontece a seu redor. Eu vejo que tudo agora brota como manifestação única e, somente nós, corremos atrás dos sistemas de loucura mental. A prova disso é a própria massa consumidora que nos rodeia. Eu faço parte dela! Você também! Esta é a merda, vocês não percebem? Tudo acabou há tempos. O que se há é a simulação total da vida.
- Interessante. Vou procurar isso na internet.

“Os sistemas de informação saltaram da misera tarefa de escritório para acessório intimo do cidadão. Ele liga, ele comunica, ele fala, ele conhece, ele entretém, ele ama, ele ali é tudo o que seu lóbulo frontal quiser! Seu alimento social, seu idolatrismo próprio! A satisfação como SÍNDROME.”


- adoro saber que, o mundo em que vivo me da opção de escolher o que ser e o que querer.
- é. Uma pena ter os grãos ao chão de variadas cores... Cara, o ser humano criou deus para se sentir mentalmente mandado e acolhido. Ele construiu o Capitalismo para o mesmo fim. Seu grande deus, seu grande destino. Suas divagações são sintomas desta falência múltipla. Aquele sentimento de prazer e até poder que acontece numa compra, numa venda, me fazem dizer que, esta tudo bem estabelecido...
- não ira me dizer agora que você não precisa de dinheiro, é?
- absurdo responder a tão vassala indagação...
- faltaram-lhe argumentos?
- não, faltaram-me insultos! Que imbecil neo-cristão é você? Que micróbio do capital aqui se apresenta? Até agora, neste breve dialogo imbecil e monstruoso, insano e nem um pouco interessante ou necessário a existência, nada de sadio saiu desta sua boca preta de velório! Repita outra dessas obtusidades e irá ganhar um murro como premio por incapaz! Parece um ser zen ou coisa parecida. Este comércio judeu foi longe demais! E quando surgem novos Hitler's tudo é culpa do governo ou de algum demônio. E quando caem prédios onde gira o inferno do mundo - DINHEIRO – choram aos pés do sensacional! Do espetáculo de Debord! E ganham assim ainda mais! Como é perversa a bondade contemporânea... como és baixa e indolente. A canalha sociedade ainda insiste em crescer. Que multiplicar. Quer trabalhar, estudar, crescer e procriar. Morrer sem abrir os olhos. Quer ver programas de TV que distribuem dinheiro vivo! A nova sensação do momento é a vidração dos olhos. Corrompidos. Vermes. Ainda nos veremos no fim das leis. A lei não é para mim, disse Dalla. E não será para ninguém, certa hora. Daí saberá quem são lobos e quem são lebres.





-mike cost-

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Agitadores


Nossos agitadores disseminaram idéias que uma sociedade de classes jamais engoliria. Os intelectuais a serviço do sistema — eles mesmos mais decadentes que o próprio sistema — estão agora cuidadosamente investigando esses venenos na esperança de descobrir alguns antídotos; mas não terão sucesso. Eles fizeram de tudo que puderam para ignorá-los — mas em vão, pois grande é o poder da verdade dita em seu tempo. . . . Não venha nos dizer agora quão boas foram as armas que usamos: elas permanecem atravessadas na garganta do sistema reinante de mentiras.

Desde o princípio dediquei-me a subverter esta sociedade, e eu agi adequadamente. Eu tomei esta posição em um tempo quando quase todo mundo acreditava que esta sociedade desprezível (em sua versão burguesa ou burocrática) teria um futuro mais promissor. E desde então eu não tenho alterado minha visão, como tantos outros fizeram uma ou várias vezes na medida em que os tempos mudavam. Esta é uma das razões principais de eu ter despertado tanta animosidade por parte de meus contemporâneos.//debord

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Insana terça


...tudo bem que tudo é uma merda
mas quando assassinamos a ROTINA e os HABITOS
que nos corrompem e nos consomem
numa noite boa e insana
acabamos por inverter a ampulheta
e ficar relex, até a próxima
maneira de enlouquecer novamente;

segunda-feira, 1 de junho de 2009

DOLMANCÉ



- Qual, Eugênia, sendo a destruição uma das primeiras leis da natureza, tudo que
destrói não pode ser crime. O que tão bem sirva à natureza não a pode ofender. Aliás essa
destruição que lisonjeia o homem é uma quimera, o assassínio não é destruição; o assassino
apenas varia a forma, faz voltar à natureza elementos dos quais ela se serve para recompensar
outros seres. Aquele que mata prepara um gozo para a natureza, dando-lhe ocasião de criar;
esses materiais, a natureza os emprega incontinenti e o assassino adquire um mérito a mais aos
olhos desse agente universal. Só o nosso orgulho erigiu o assassinato em crime. Pensamos ser as
mais importantes criaturas do universo e imaginamos que destruir tão sublime criatura deve ser
um crime enorme; pensamos que a natureza pereceria se nossa espécie desaparecesse da terra; a
inteira destruição da nossa espécie, restituindo à natureza a faculdade criadora que ela dispendeu
conosco, lhe daria uma energia que lhe tiramos com a propagação da espécie. Um soberano
ambicioso pode, sem escrúpulo, destruir todos os inimigos nocivos aos seus projetos de
grandeza; leis cruéis, arbitrárias, imperiosas, podem do mesmo modo assassinar em cada século
milhões de indivíduos, e nós, fracos particulares, não poderemos sacrificar um ou alguns seres à
nossa vingança e ao nosso capricho? Nada mais bárbaro, mais ridículo. Sob o véu do mistério
devemos nos vingar dessa inépcia!



É certo que, no estado de natureza, as mulheres nascem vulgívagas, isto é, gozando das
vantagens das outras fêmeas e se entregando, como elas, e sem nenhuma exceção, a todos os
machos. Tais foram, sem nenhuma dúvida, não só primeiras leis da natureza, como as únicas
instituições dos primeiros grupos humanos. O interesse, o egoísmo e o amor degradaram estas
bases tão simples e naturais. Nós pensamos nos enriquecer ao tomarmos uma mulher e, com ela,
o dote de sua família; eis satisfeitos os primeiros sentimentos que acabo de indicar; mais
frequentemente ainda raptamos esta mulher para, em seguida, prendermo-nos a ela; eis o
segundo motivo em ação, ou, em todo caso, a injustiça.
Jamais se pode exercer um ato de posse sobre um ser livre; é tão injusto possuir exclusivamente
uma mulher como possuir escravos. Todos os homens nasceram livres, todos são iguais em
direito, não percamos nunca de vista estes princípios. Não se pode pois admitir que seja dado a
um sexo o direito de se apoderar com exclusividade do outro; nunca um desses sexos ou uma
dessas classes poderá possuir o outro arbitrariamente. Mesmo uma mulher que descobre a
pureza das leis da natureza, não poderá alegar, para justificar a recusa de alguém que a deseje, o
amor que tenha por outro. Este motivo corresponde a uma exclusão e nenhum homem pode ser
excluído do direito de possuir qualquer mulher desde que tenha ficado claro que ela pertence a
todos os homens. O ato de posse não pode se exercer senão sobre um imóvel ou um animal,
nunca sobre um indivíduo que se nos assemelhe. Todos os laços que possam prender uma
mulher a um homem serão tão injustos quanto quiméricos. Se é pois incontestável que nós
recebemos da natureza o direito de expressar nossos desejos a todas as mulheres, é evidente que
as podemos obrigar a se submeter aos nossos caprichos, se não definitivamente, pelo menos
momentaneamente². É incontestável que temos o direito de estabelecer leis que as obriguem a
ceder aos desejos de quem as cobice; sendo a violência um dos efeitos deste direito podemos
empregá-la legalmente. A natureza não provou que temos este direito dando-nos a força
necessária para submetê-las a nossos desejos?

domingo, 31 de maio de 2009


Niilismo ativo - ou niilismo-completo, é onde Nietzsche se coloca, considerando-se o primeiro niilista de facto, intitulando-se o niilista-clássico, prevendo o desenvolvimento e discussão de seu legado. Este segundo sentido segue o mesmo rumo, mas propõe uma atitude mais activa: renegando os valores metafísicos, redireciona a sua força vital para a destruição da moral. No entanto, após essa destruição, tudo cai no vazio: a vida é desprovida de qualquer sentido, reina o absurdo e o niilista não pode ver outra alternativa senão esperar pela morte (ou provocá-la). No entanto, esse final não é, para Nietzsche, o fim último do niilismo: no momento em que o homem nega os valores de Deus, deve aprender a ver-se como criador de valores e no momento em que entende que não há nada de eterno após a vida, deve aprender a ver a vida como um eterno retorno: sem isto, o niilismo será sempre um ciclo incompleto...

Consumia com suas...


“À noite te consumia com suas pequenas sombras esquecidas
Era apenas um complexo de movimentos a se rastejar pelo frio cortante
As lâmpadas, como sempre, interrompem o sexo dos olhos
O encontro com o nada
Obstruído...”

Eles estavam num cemitério escondido entre as arvores da colina. Eles estavam em seu veiculo estático ao lado. A erva queimou como as fogueiras cristãs. Os sorrisos e conversas dentre as blasfêmias a Cristo, que já não colam mais, foram enfim interrompidas pela força brutal da NAÇÃO. A policia apareceu. A policia veio até eles e dentro do veiculo todos a sorrir. Vieram como robôs. Gritaram para que saíssem (heheheheeh). Ameaças, militarismo canino de homens que sequer se questionam da lei que recebem para aplicar, ou até pouco habilidosos com a caneta e os pensamentos, levando esporro de superiores pelo rádio, para que todos ali ouvissem. “O que vocês estavam fazendo aqui no cemitério. Aqui não há ninguém, vocês estão errados na situação?”. Nós somos anti-sociais, nos não gostamos de gente, nos queremos ficar longe de tudo. De boa vééééi..... heheheheeheheh.
No fim tudo é gozação, no fim tudo é piada, não é mesmo. Sempre a merda transcorrendo solta e sempre, a mesma, gastada mais tarde em algum baseado ou copo de cerveja. Fazemos-nos de tudo para esquecer quem somos e isso é a tal merda. Esta em se falar quando na verdade calar-se seria um sacrifício. Fingir talvez ninguém saiba mas, o que tentam, porraaa ... Correr todo mundo quer! Mas na frente ou atrás ninguém ainda se decidiu... Nós, filhos da revolução! Lembram da geração anterior? Lutaram! Sim, lutaram! Bravos contra a tal DITADURA. Lutaram para terem casa, comida e TV em seus apartamentos burgueses. Para terem shoppings para seus filhos entupidos de cultura americana se recrear a esmo com as outras criaturas padrão. E construíram assim a grande NAÇÃO. Construíram assim um reduto de pobres trabalhadores e bestas nos sofás. Compradores virtuais de satisfação. Ainda caminhamos lento, lento demais para o que aqui existe. A realidade morreu há pouco. Ou, há muito tempo já que nem tenha percebido?
É todo mundo muito certo, é todo mundo muito legal, as pessoas se abraçam, se retratam em esquinas virtuais, se manipulam por conexões atrativas sexuais, são a favor da paz, apologistas do amor, da pureza antidrogas, da consciência “limpa” em questão de altruísmo intimo... eu não sei não mas... acho que eu estou muito errado...
Talvez do lado de Ca da rua eu veja melhor a situação. Que situação. Que merda. Que rio de merda. Mas, o que se fazer? Nada?... tudo?... fazer alguma coisa?
Ir para algum lugar? Fazer o que??! Ir pra onde?? Maluuuco, já estamos aqui fodidos e perdidos, não há salvação, não há revelação, não há segredos! Somente se acabe da sua maneira. A sua, que talvez seja uma piada usar esta palavra.
Ta todo o barco furado desde o inicio dos tempos e nenhum grande otimismo o venceu. As marés querem nosso afogamento, as armas nossos frágeis corpos, tudo esta ruído se você não se aperceber. Encontre uma escapatória para a grande tecnologia. Encontre um limbo orgânico em sua alta maneira de percepção. No seu sonho eterno que teme tanto acordar. Sobre algum retrato passado que enfim foi queimado ou apenas rechaçado pelas grandes novidades. A vida foi vendida a esse preço. E toda ela usada como a prostituta de luxo destas grandes figuras respeitáveis.
Todos cercados por si mesmos por uma sugestão externa. Acatam as ordens de coisas que se apresentam superiores. Perdem o jogo antes de entrarem em campo. E adianta acordar toda essa gente??? Não!!! Quero que se foda!!! Acredito na breve sensação de cansaço alcançado pelas vias receptivas destes elementos, os canais divinos para a grande ELETRICIDADE! Ela quer alcançar o Maximo de seu poder cósmico por que isso representa a existência. Ela quer rasgar a si mesma de tanta força interior! Não será mais algo entre algum instante de tudo... morrerá por si mesma... e talvez alcance a sua próxima face numa mentira. Só assim terá novamente o poder de renascer.
Um dia é como outro qualquer. Apenas há a sensação de que tudo é diferente.
Realmente, muito menti a mim mesmo. Mas eu sempre descobria a verdade, perdeu a graça.
Agora sou uma coisa que não existe. Nada enfim perceberá a mim. Apenas uma garrafa que ao se quebrar deixará de ser garrafa e será, garrafa quebrada.
Nenhum estado é eterno. A prova disso é que é mentira.
Nada do que falei foi o que quis. Nada do que digo eu disse. Porra nenhuma disso entendo. O que se revela é o que se movimenta? O que te convence é teu superior?
Qual enigma restou ser desvendado pelos detentores do poder? Acho que nenhum, pois eles gozam de tudo olhando longe sua grande mesa de bilhar e, vez ou outra, atacam algumas peças com tiros certeiros. É tudo nosso? Não, é tudo DELES. De quem? Sei La, não me pergunte. Na verdade isto realmente nos serve apenas como rompimento umbilical com a farsa. Uma brecha no ar sujo e torpe a qual nadamos. Agora, comece a destruir tudo. Comece por si mesmo, comece sua própria morte, comece seu próprio ritual mentiroso, que ejetara um filho diabólico, um novo perigo para o mundo! Isso precisa acontecer, você precisa acontecer. E tudo resta cair, para vermos a queda. Ruir os monumentos, a historia, toda grande calunia, todo grande delírio a razão! Vamos viver de sexo, musica e entorpecentes! Dos mais altos e variados modos! Apenas loucos seres nascidos do vazio! Comemorando porra nenhuma! Vivendo de porra nenhuma! Deixar de ser estereótipo de padrão de vida urbana! Deixar de se acorrentar as ninharias do governo! Ao produto! Foda-se o produto! Dane-se a indústria, eu quero o sexo! E quem quiser beber que faça a sua bebida! E quem quiser comer que procure! Ou troque, dane-se. Mas a venda será pena de morte! A venda será o crime primeiro, como a maça do Éden! A VENDA nos corrompe. A VENDA, cria patrões. A VENDA, nos rouba. Atrai-nos e nos rouba. Seduz-nos e nos convence. “entre, venha, olhe,...” tudo será em si perdoado, menos a VENDA. Enfim, não acreditem em mim.
No paraíso lúbrico viver não é acordar para um novo dia. É ter apenas um momento. Seja qual for. Seja há quanto tempo for.
Recém chegado da mentira, talvez isso não faça sentido, talvez nós não tenhamos sentido, pois então, morra é tudo que digo.
xxx

sábado, 30 de maio de 2009

Debord


"No mundo realmente invertido, o
verdadeiro é um momento do falso."

Co-romper


Os fracos nao sabem lidar com a direta e afirmativa deriva imensa a qual se apresenta agora..

dinamitar os alicerces da razão
romper com tudo
co-romper o mundo
numa manhã qualquer.

terça-feira, 26 de maio de 2009

E o que é um autêntico louco?



É um homem que preferiu ficar louco, no sentido socialmente aceito, em vez de trair uma determinada idéia superior de honra humana.
Assim, a sociedade mandou estrangular nos seus manicômios todos aqueles dos quais queria desembaraçar-se ou defender-se porque se recusavam a ser seus cúmplices em algumas imensas sujeiras.
Pois o louco é o homem que a sociedade não quer ouvir e que é impedido de enunciar certas verdades intoleráveis.
Nesse caso, a reclusão não é sua única arma e a conspiração dos homens tem outros meios para triunfar sobre as vontades que deseja esmagar.
Além dos feitiços menores dos bruxos de aldeia, há as grandes sessões de enfeitiçamento global das quais participa, periodicamente, a consciência em pânico.
Assim, por ocasião de uma guerra, de uma revolução, de um transtorno social ainda latente, a consciência coletiva é interrogada e se questiona para emitir um julgamento.
Essa consciência também pode ser provocada e despertada por certos casos individuais particularmente flagrantes.
Assim foi que houve feitiços coletivos nos casos de Baudelaire, Edgar Poe, Gérard de Nerval, Nietzsche, Kierkegaard, Hölderlin, Coleridge,
e também no caso de van Gogh. (artaud)

Chacal


O chacal esta aos meus pés
o chacal esta aos meus pés
resguardando o mausoléu de poucas certezas
a frente cruel de loucas bestas
orgias multifásicas ao tardar de hora alguma
hora alguma
uma hora maldita quando esta esta pulando querendo comer!
Comer a podridão do mundo, é o que quero
junto ao chacal fedento, imortal
errado
tinta
a vez perdida
merda alguma perdida!
Não há percas quando tudo diluiu o passado
passado câncer
passada estranho, mas da maneira avessa
a consumida veia humana
agora é núcleo de maquinas do futuro
entes que ainda sonham com a imortalidade
por que não se enfrentaram com a morte
o destino é o pincel
nós, o quadro
mas tudo isso é mentira!
Mentiras que eu digo
AGORA fui chamado novamente á vitrine Afrodite
escolher então o próximo veneno a tomar
sentir que quero inflama-lo
e esquecer dos antigos entorpecimentos
O chacal ainda espera o final
o final de sua sede por mais fome
quando tudo some.

Agora
o Chacal se foi
nada mais poderá dizer-me.

/Nature/


...acho que sou um agente natural para exatamente ser isso que sou
a natureza me fez assim pq só assim ela poderia existir
cada um é como é nao por uma razao, mas sim por uma nescessidade fatal
da própria natureza em si;

quarta-feira, 20 de maio de 2009

mANUAl dOs mELIANTEs



PANFLETO I
Anarquia espiritual urgente


“Pagai-a com sua própria moeda, restitui-lhe em dobro segundo o que ela fez. No cálice em que ela misturou seus vinhos, misturai-os em dobro para ela. Quanto ela se vangloriou na glória e no luxo, na mesma medida retribui-lhe em tormento e luto.” (Apocalipse 8-6)
Que nobre vingança em dor e sangue promete Deus em suas saliências mais escondidas... Que comovente fim para aquela que tudo quis de sua PRÓPRIA existência... Quão covarde é a face de você que aqui tentas achar algum sentido para alguma coisa! HAHAHAHAHA, tropeço em cadáveres. Pois você é mais um. Que se corrompe pela primeira mentira para então logo após baixar as calças e praticar sexo anal com todas as restantes coisas medíocres da vida. Mas, cada um procura o seu, e o meu, é terminar com isto tudo. Por fim ao idiotismo santo, fim ao conceito de alegria, fim ao distúrbio da beleza, fim ao derivado pavor do sexo que exala teor de morte. Por fim á você! Que com cara de babaca segue as mulas que enfileiram infinitamente sua frente, enquanto derrama uma dúvida prostituta ao chão e acredita ainda que esta fila tem fim. HAHAHAHAHA, a anarquia espiritual sorri de sua dor, verme! As verdadeiras divindades estão morrendo! Enquanto adoram o Deus da morte como uso de causa! Enquanto deves a si na madrugada solitária! Enquanto podre se faz junto a seus objetos masturbantes.
Bem, mesmo assim acredito, mas não espero, que logo a Civilização ridícula em que nos contorcemos se desfaça como uma sensação delirante e prazerosa.
Beijos, vagabundas.
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PANFLETO II
Emblemazias de uma profunda prostituição


As vozes dizem, “Ele é trabalhador! acredite nele!”, “Este é caridoso! acredite nele!”, “Aquele lá é sábio!!! acredite neleeee!!!!” HEHEHEHEHE, que brincadeira de mal gosto. Todos os cabeças e suas cabeças. Pessoas que lambem o s... acolhem o amor de certas figuras partidárias, em obsceno beneficio próprio, me causando nojo. Gente sorrindo do que, se o verdadeiro interesse dos altruístas do Estado é galgar um gordo e bardo salário? Se o que aqui se apresenta é uma voluntária enganação de si próprio ao eleger novos assalariados aos cofres públicos. Que se expludam os cofres públicos!
Um enorme concurso público em emulsão pelo país! Novos futuros cadeirantes inertes que se sobressairão sobre nossas cabeças! Corrompendo assim seus filhos com a pureza da merda mais profunda. Uma reprodução letal do indivíduo parasita. Que se farta da moeda e se limpa com o papel da lei.
O honesto fardo do bom cidadão: se calar e morrer feliz. Nos espalha a mentira em papéis, músicas e faces sorridentes. Mas o que por trás se esconde é a pança de um porco farto judaista a se entupir e entupir e entupir e entupir até chegar ao limite de agradecer o Divino por certa dádiva e curtir assim a excelência em se banir do mundo! Como fosse criatura mágica e angelical! Como fosse grande Rei Azteca!
Mas, como dizem por ai, quem tem cú é pa cagar.
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PANFLETO III
Enlace perfeito para um final corrosivo


Partindo do princípio que todos nós iremos morrer, e que todo o medo proveniente desta sorte nos é dedicado por um simples motivo: para que nela o máximo deva permanecer, por que? Por que negar esta visão?
Por que aqui é o paraíso! Onde podemos roubar, entregar, matar, criar, suicidar, viver, rir, xingar, fazer sexo em plena rua a luz da tarde, assediar assediar assediar,... sem criminoso estar. Por isso. Todos temem demais perder aquilo que já esta perdido. Chorar por aquilo que já foi, foi, foi... Idiotas! Fracos entes remelentos da vida! Aqui é o tudo, agora e sempre. Aceitar os instintos e não bloqueá-los! Derrubar as leis e não construir muros delas! Esquecer da idéia de sermos vigiados e queridos por Deus. Não se deixar apaixonar pela Civilização. Correr nu enquanto bestas santificam seus homens!
Ser breve. Ser curto. Se estender na rapina nova sempre a sua frente. Correr o risco que corre cada pássaro a cantar, quando a qualquer instante um imbecil possa aparecer com suas engenhosas armas a interromper sua vida. Serena e bela Animalidade. Ela te clama. Filhos corruptos. Cegos. Trancafiados em senhas e números. Os símbolos estupraram nossas almas. Mas nem todas venderam-se facilmente..

“Ainda restam alguns elementos saudáveis que perpetuarão o novo resplandecer de uma raça. Subsidiados por doutrinas queimadas e desconhecidas pelas novas crianças, entre laços primitivos e cosmonautas, através de tudo, e para algo. Pois o algo, é sempre algoz do nada.” ( Égide perdida, ... )
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PANFLETO IV
Edemas cerebrais ocultos sobre a mesa


Podemos citar uma coisa bem próxima á realidade mutante visceral e sublime que resiste ao tempo em sua mais soberba escravidão. Filhos da desgraça. Algo a se conter. O espetáculo é empolgante! Comem sua tripas ao nascer. Símios cães idiotas. Servem seu prato final no início derradeiro. Precisamos da reviravolta da curva imaginária consciente. Ser fora da rota mendiga e neutra sob edemas de orações fecais, subsídios de preliminares antisexuais. Penumbra fúnebre. Pequenos coitados e pilantras vadios que nos espreitam. Mentiras certas de pobres asseados e a vasta casta de bobos alegres esperando da vida apenas a metade partida. Cretinos consumidores da galinha maior, a civilização. Nos negam. Nos batem. Sacrificam a tudo antes mesmos de vermos como é estar em comunhão com a existência. Fazem ídolos imaginários, pois os de pedra já causaram muita briga.. talvez submeta a viela decadente uma página de sua história desaparecida. Pois sou fantasma. Sou assassino. Sou criminoso. Pois assim querem..
Assumo o erro, o erro em se estar pensando estar errado. Causo ódio, mas o bom da vida é se desfazer da dor e cair em prazer. Isto merece um tiro em alto mar. Cair alado sobre o ar que tudo expõe. O círculo de partículas que nunca acabam. As duas realidades que formam uma. Esta uma, só se faz em duas. Eis a dúvida. Até onde isto vai?
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PANFLETO V
Vou fazer meu Éden um bacanal


Longe de ser algo mútuo quanto em vez, sempre austero entre tez, toda penumbra, toda a falta, se compromete agora, a saldar nossa angústia. Um homem seria capaz de cortar a face do agora para uma futura antinomia fatal? Seria capaz de tamanho sacrifício por si mesmo? Pois aviso-lhes, senhores. Que a parte mais santa de meu corpo é o pau. E tudo nele ao redor se faz por tipo mestre conduta de qualquer coisa pela permanência.
Ao invés de contar os dedos, se divirta com a mão. A educação deve se ir, ir, ir.. é mentira, os modos são frios, como o decréscimo de vontade nas vulvas fugitivas. O além morde sua alma. Se disfarça de pão quando na verdade é bosta! Se entregue. Se entregue. Ao fim do eu, ao delímetro andar de corte. Sobre as salvas de si mesmo. Um templo ausente de teorias.
Império Romano em disfarce sacro. O Caesar se foi? As doutrinas da compra e venda permitem a todos desfrutarem da própria escravidão passiva e inerente! Se molda com as formas de domar cabeças! É o mesmo! O mesmo cemitério de vidas!.. a mesma manipulação massiva! A farpa nos olhos jovens porcos e consumistas!
As fêmeas se vão no turbilhão da sorte. Dividem a existência ao meio. Inviabilizando o véu sem termos compromissados das cadavéricas filhas do diaBO, a honrar seus dias em cadeiras de rodas inexistentes, onde cair significa apenas conhecer profundamente, sem lente, com dentes, de felinos insaciáveis.
Meliantes! Meliantes! Vamos para a floresta celebrar o instinto! Esquecer de si mesmo e morrer algumas vezes! Se entupir de ervas solitárias e decepadas. Na água virgem nos molhar. Com sexo de crianças saborosas a nos lograr. Onde alguém morreria ao tentar trazer de volta o passado.
x

PARA SER ESPALHADO AOS OLHOS PÚBLICOS



Abraxas aqui

O espiral respira
Se agita
mais e mais anubiado
Pequenos universos

Insânias sagradas
procura pela planta
A sintonia
Fim exausto não anima
Pois cadente dita e feita
Esta a ninfa
Perdida aqui ao lado aos tombos
Com a boca úmida ao ar pedindo esforço
Sombras que iluminam o dia!.. que belo

Então você assim queixa?
Com a cara e a CERTEZA
De ser tão mago quanto o sol
De ser tão fúlgido quanto o sal
Mentes
Veementes
Súplicos
Açudes
O levando a aniquilação
Ao jantar da meia noite fria
Todos os demônios se afastam dos santos
Ambos são nuvens
Transformações passageiras..

Pequeno moço
Sois grato pela dádiva eterna de porra nenhuma?
Ou cabes um delírio a mais em teu dia fajuto?
Mente contornante fulminante
Olha as deusas! De pau na mão!
Tagarelando o feixe
Nos tanques espirituais
..ainda chegaremos ao extremo
ao pleno
que nunca basta

morte
cansei dela
que porra!
quando teremos então certeza de que tudo é movimento?
Já foi
Esta indo
Risco
Fixo
Prefixo do caos
Anúbis mestre que derrete amigos
Nas serpentes desejantes se esbalda
Esta logo ali pedindo palavra

Quando caio das alturas
Para me rebaixar ao gênero humano
Me estranho
E não sou mais deus
Sou sorte

Acontece que paródias não mais dirás
Entre caminhões de ossos estás
Sentinela do prazer lhe esconde as antigas investidas
Agora perece em si mesmo?

Não há palavras
Não há motivos
Apenas acontece
Sem precedentes
Usuais de libidos
Monumentos da regressão biológica
Mexo com coisa difícil
Com coisa que estabeleceu um Controle
Um plano
Não quero planos!
Quero aventuras
De todas as formas possíveis
E melhor ainda, impossíveis

HAHAHAHAHAHA
Seu Juanismo lhe trás mais dor que prazer
O que aconteceu? O que se foi?
Qual maldição lhe cabe, mestre?

A pílula da ilusão
A fronte solidão
Anulado por si só
Sente em bravo estupor
Odeia mais que admira
e quando fica
aparado por estrelas, guia
Ao inferno mais próximo!

Besta!
Olha o tempo caindo na ampulheta!
A maior arma de suicídio doloroso já inventado!
Vocês não percebem?
Que isto tudo lhe mata mais!
Objetos não são nossos!
A respiração sim
E todos estamos roubando de alguma coisa

O que te espreita é a vida, caro
Te estabelece um desafio aleatório
Híbrido
E mortal.


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Antropofagia mística casual

Vamos comer o cú de Jesus Cristo! Junto á um olhar místico na madrugada! Vamos pregar o pé no cú de todos os deficientes da AACD! Vamos estuprar todas as remelentas crianças esperanças!!!
Algo mais nos basta?
Ou bastar excede o erro..?
a rispidez me fez homem
E ser homem me fez ser porra nenhuma
O consumo esquálido de uma vitima quando o mal lhe chama para disseminar seu medo, me faz medonho entre o sonho risonho de um ambulante corrupto do sexo. Todos somos merdas iguais que se distanciam pelo cheiro que exalam. Xenofobia! Xenofobia!, outra azia humana. A igreja putanizou a alma de meus pais e agora quero dela o desprezo que causamos ao próprio deus!
Quem mudou minha cara teve a sua alterada
Por alguém que certamente nunca sentiu
A breve emanação completa da faringe... um eterno gozo sobre a cama mais santa
O lençol que te convém merecer uma coça...
Todos os grandes ícones
Na mira de meu pau caçador de virgens
Lembro das palavras certas que ungiam setas. Lembro como a droga um dia me fez doido e agora me mantém normal.
Não sou algo separado de tudo. Sou tudo separado de algo. A falta de ar me faz sonhar... com apenas um dedo.
Escrevo sobre mim mesmo. Escreva sobre você. É o que há.
Queria eu estar numa convenção onde todos na platéia gritassem bem alto “estuprem os bebes! Massacrem os anciões! Esqueçam as crianças!”... isso já não é feito...? então guarde seu ódio por mim.
Onde todo ser fosse uma faltar de ser. Onde o ser seria apenas a sombra de si mesmo. Fraude.
A era da vitória implantou derrotas que dificilmente pude expurgar. Mas concedi a mim mesmo o direito de ofender a todos. O livre modo de atentar a todos os ouvidos humanos. Este meio de simbiose multi-orgânica que explode de coisa nenhuma.
Porcaria Estóica do amanhecer. Sedusismo cênico sem fluir. Homônimo astuto quanto tudo que é mais abstratamente interessante e singular.
As guerras perderam a guerra. O terror explode sobre o falso manto do amor. As mentiras desfilam com olhares amantes aos milhões. Torramos nossos cérebros a procura da insanidade. O medo de viver nos leva ao desejo de partir. Matemos a todos os que sustentam isto! Os que contaminaram minha família!
Sou as fezes imensa do grande louco deus elefante atravessando o deserto imenso sem pensar em água.
Um delírio.
Uma incorporação metabólica das maiores faculdades desconhecidas. Pois o que é esta morto. O que será é o vivo.
Logo um insulto assaltou o início. Como fizeram sempre conosco. E todas as paredes se perdem.
Cínico. Existes? Todos os nomes carecem de sobre nomes?..
Postura de quem escolhe negar metade de sua própria vida a troco de conforto espiritual me cospe na cara!
Ao cú com todos eles! Vamos sujar as casas limpas com a mais pura limpeza! Não entendo o que tanto esperam de nós. Querem a perfeição. Mas a perfeição é o nada! O nunca mudado! O vazio! O imperfeito é a busca. A busca que te afasta cada vez mais da perfeição.
Prelúdio subliminar da evolução:
Templos caídos
Outros simultaneamente metamorfoseados coexistindo
Novos líderes
Mais filosofia para fuder nossas almas
Seria isso um vício eterno?
Sempre o controle
O Comando


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Fluir de demônios novos

É como prever um intenso fluir de demônios novos entre horizontes fajutos se aglutinarem a procura de sexo, agudo sexo que se refira as estrelas, que se detrita ao vazio absoluto, por vozes desconhecidas; sua jornada foi esta, deve engoli-la várias vezes.
Os ladrões de virgens em sodomias frias do passado, são eles que vestem a miséria, o pernicioso fim. Limpe seu esperma com sua roupa mais intima, aquela em que depositou um poder místico intra-pessoal. Deficiência diária dos humanos mais civilizados. Castos, vômitos, volúpias, xamãs de cristo. A mendigues, cólica católica apostólica anônima, parto dos vermes descontrolados da putrefação divina.
Nenhum clube platônico ira me dobrar. Nenhum tesouro momentâneo pode me parar.
Atingido foi pela treva anunciada. Filho caído e desejado de volta. Morte futura da sua perdida existência. Existe a conjura, existe o preço. Existe a troca, sangue, alma. O teor se percebe, o ardor se esquece, tudo estará de volta como a corda que te renova na saída. O caminho errado nos mostra, o certo nos dopa. Eis a escolha, não é sua, nunca seria. Ages ... ages ... momentos depois percebe. Eis o mecanismo da vida - liberte uma ação para uma breve percepção.


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Histeria em Quarks verbais

Sinceramente? Não sei por que ainda insisto nisto. São mais que frágeis partículas emanando sem fim, são interseções multiclimares.
Ninguém nunca sentirá o mesmo. Ninguém nunca ouvirá o outro. Somos pesos e pesos são moldes. Epilepsias agudas nesta madrugada grotesca de medo, conduta e sedução. O segredo de tudo é esquecer, e se esquecendo, se faz uma nota, fatal e torta, que ainda sim alinha na verdadeira missão, sobressaindo neutra e salutar. A obsessão então chega. Leva de vez a neutralidade permanente, provando assim que nada ainda é tudo. imbecis desfilam novas formas de se enganar mediocremente. Sou honesto, e digo vos: Fogo aos pregos! Moral toca, te estupra, reduz, menstrua, vulga, supra, ainda cavalar, cortejando a todos, esperando o desfecho ser pior que a entrada, recebendo pouco por tanto, acompanhando e apanhando, a navegação não acabou, apenas migrou.
A pilhagem dos corpos agora espanta. Entra em guerra a garganta, franca, como beijo de piranha. Estúpido é pouco. Esqueço a veia furada. As cicatrizes internas que me cantaram. Precisando de um novo vicio. Precisando de um novo vicio. Onde isto ira para..? pararia?... mesmo assim tudo continua. O peixe será peixe, a vaca a vaca, e você,.. o que?... eu? Isto existe? Isto age?. Só e brando, celebrando como é bom não ser cópia. Não ser. Basta.

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O êxito

Em sua atmosfera pútrida de exacerbação moral reside o medo intenso pelo novo, composto em caos aos números de sua sorte mais fajuta e recriminosa, que sustenta o dia com suas saias vadias abertas e rasgadas pelas mão humildes remelentas ordinariamente curriculares. Não astrais, temporais!, enebriando minha violência num conteúdo pornocasual de lástimas secretas e abertas quando quem te odeia te compra fácil.
Contato útil com o vazio quando se perde na máquina que te come pela manhã, te corrompe ao dia e lhe sustenta as noites. Utilitarismo precário causa défice comunitário. Somos anjos. Pornográficos anjos de pau na mão. Batendo punheta e apontando para todas as garotinhas de treze anos. O pedófilo é o Jack estripador contemporâneo, e se julgar um, é morrer em pecado. HAHAHAHAHA, pobre inanição, triste coração, por um pão, comeram todas as vísceras. O destino, se pinta de sangue, para reclamar o sexo da virgem. Deus castrou seu falo, mas a civilização o devolveu. Mesmo que a impostos caros... morrer hoje é uma salvação para aqueles que temem o escuro. E temer o escuro, é a solução para aqueles que se enganam na luz. O peso de uma existência se perde no ar. A clarividência dos fatos impõe um êxito errado a tudo que lhe é satisfação.
Você nasce – é marcado – abraçado – logo conduzido a uma morada objetual – breve satisfaz sua fome – você cresce – você descobre – mas logo é entupido – lhe enfiam merda pela boca! – lhe dopam! – lhe conduzem... – uma malha – obtusa – um foco – uma direção que segue – uma mão no ombro – um afago macabro – bela seqüência – como a vida é prevista – como o tempo é passado – quanto o dia é mentido! – quanto horror nesta farsa!!!
O apocalipse aconteceu ao ser escrito.

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Ponto Zero

A arte da vida esta em mentir. todas as transições se dão por ai. É duro esgueirar a paisagem hostil. Sentir o zelo das doces vaginas abastecidas pelos olhos desejosos. As fugas da eterna misantrópica viela dos sonhos. evanescente frente de aves solitárias a procura de sexo puro descarregante.
A dureza dos sentidos afoga a vitima no astro magno da vicissitude alheia. É preciso perder o senso de organização. A idéia de preço, o sentido, o acaso. Idéias pálidas, imorais, fracas e subsidiosas. Múltipla cavalar esperança vadia que perverte os templos do corpo e levita a fragilidade do ser. Outra resposta ao absoluto, que se encontra de trás pra frente, entre pólos desiguais.
Zero. Somos o ponto zero. Neutros. Acesos na madrugada em horror. Assistindo o espetáculo fátuo de seu amor. A esquerda se foi junto a irmã. Mas somos o lado inexistente da moeda. O ponto zero. Esquecemos a origem. Na falta de origem. Ela sempre esta desaparecida. Pois não vive. Tudo se foi com o Homem Eficiente, que suplantou um sistema escravo impedindo o livre acesso das maravilhas do espaço e toda a grande satisfação em se auto-perceber.
Tudo se encontra na expressão sutil multi sônica das ondas a disparar do condutor liso. Com mais velocidade se expandem. Com mais fúria se apresentam. Estão a conquistar alturas. Alturas reais.
Vagos temporários súditos do tempo... aguardando o doce ungüento e a baba de deus. Morrendo vivos e contrariando a própria razão que carregas sob o braço. Então, concedo meu desprezo e profunda alegria criadora a todos os defuntos ladros do deus pagão Ox-Ar Cigênio, e cada pequena cria que submete ao casto existir.


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Quero que morra

Quero que morra, filha da puta! Sua vagabunda! Civilização de enxofre! Enxofre envidraçado! Nadando em dejetos de antigos santos. Perdendo o olhar na agonia da farsa. Quem pariu se pari, grita de horror, com todas as crianças nas mãos! Prontas para derramá-las no saco de deus!!! Seu esperma! Isso que nós somos!? Um eixo entre um fim verdadeiro? Sobram as risadas...
Lembro da época que era cretino. Pois comi do prato cristão cú de bosta! Quão má digestão... decerto o enterro de mim mesmo se deu ao anoitecer, como tudo que é bom. Agora posso ser todos! E não ser nada. O ódio dos pacatos cretinos me ofende e ataca como vodu! A sociedade nos espanca em nossas próprias camas! Filhos da mais incrível puta, a civilização! Os conceitos, os jeitos, os cabelos, as saias, o dinheiro, a podridão, o engano, a corruptez, tudo isso existe, na minha cara, como uma arma, que apenas diz, mate a si mesmo, antes que eu faça isto. Palavra chave!... vitimas. Contos de fadas. Contos de fodas, eu prefiro. Esta história de felicidade. Comprada nas lojas. Nas lojas de material de construção. Esta vida imunda me insulta, deturpa meu dia, adia minha noite, impede meu êxito!
Se limpem na merda, se esfreguem no meio, arranque as tripas de um só, evite o tempo por um só, a cor facínora da alma, assim que vejo nossa partida, excedendo os padrões do Comando. Odeie o Comando.
Sacrossanto cú descavernado, que abate o gado na meia-noite triste de todos os tolos.


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Sepulcro mútuo de Calígula


Destino te fez corredor
Mas as estepes estavam maculadas
Em si, determinante desgosto
Fim do amém, da droga, de alguém
É fim para o início
Não pense senão aqui
Onde estamos corremos
Em milhões de extratemporais atômicos
Rentes milagres, misérias ..talvez
Um certo odor de sexo, ventando sobre nossas ilhas
Mensuradas pelas mãos ostras
Competentes em lhe arranjar ocupação
Te guiar ao sepulcro
Ao sempre desfeito
Lápide
Sua fortuna
Sua ruína
Somos ruínas
Sorridentes ruínas de nós mesmos
Frentes solitárias da amarga tendência de morte
..dos viajantes do tempo.

Luzes! Para as trevas
Trevas! Para as luzes
Quero teu sexo
Fervente como induz realmente
Sem compromisso mútuo
Simples orgias estelares
Poeiras sexuais transando com campo magnético
Canabistas da terra dos sonhos e tenda estelar!
Únicos criadores!
Mas hoje o que aparece é
Nação de homens escravos feministas!
Se apaixonam por uma só idéia máscula!
Quando todas merecem amor.. menos aquelas que nós já sabemos
..fica quieto.

O que sou, foi o que pude ver todo este tempo
Penso em tudo hoje
E esse sou eu
Mesmo não tendo eu
A mesma discórdia se faz ao amanhecer
Quando tudo esta a um passo de suas mãos
E apenas um detalhe
Pode nos levar ao topo
Ou
Cair sobre si mesmo.

Criamos novos organismos para nos suprimir
Recear um futuro devastador
Já era uma praga antiga
Então farei diferente
Grito pelo agora! Pela fartura de coisas realmente insanas!
Acabar com o império das putalícias
Destruir a base do controle tecnológico e físico
Esquecer os de hoje
Saber que uma grande mudança exige um triste começo
E sem preço
Compramos a maldita sorte
Vagabunda
Sofrível
Queremos nos enganar por tão pouco

Fugi de um mundo opressor e delimitado
Caí na selva mãe
Respirei o ar das montanhas
E agora não sinto o cheio torpe que me consumia

Não sou nada nesta porra de universo
Vamos ao mesmo buraco mágico
HAHAHAHAHAHA
Que te levará ao vazio!
Viva!

Nossa opnião é a mais próxima da boa vivência
Saudável! AHAHAHAHA
Não uma doutrina
Elas cheiram mal
Não um modo
Mas sim a resplandecência do interno e externo
Esquecer os conceitos antiquados ao qual nos agarramos a noite
Onde caem em braços para se salvar de sua própria fuga!
Cú do diabo! Vocês são pedaços de carne e ossos fátuos
Enfermos de temporais antigos
Hostis habitantes da esfera
Membros da mais macabra forma de existir
Entes doentes
Putos!

Os podres nos fazem podres
Com sua presença vil
Organismos corrompidos pelo medo ao corpo
Porcarias
Porcarias
Onde faríamos a diferença?
Isso importa?
Ainda não consigo ver diferenças
Entre os distantes e próximos homens
Tudo é o mesmo sistema
Corrupção e escravidão
Nunca descobriram nada além de seus roubos e assassinatos
A santa procriação nos pariu neste estábulos para cavalos bípedes
Sociedade de cães estúpidos
Vagabundas padrão
Verbos e questionários
Versões e folhas
Membros e teias
Vaginas sorridentes com o banho da manhã
Perfumes para meter e, quem sabe, se afogar
Pois prefiro isto para você
Não posso negar aquilo que brota no templo único
A fonte se esbarra na sobra de pequenas energias emissoras.

Não, não me entenda
Por favor corra de mim
Você é mais um idólatra do imaginário
Uma linha
Ventre
Você chega se ludibriando
Escolhendo palavras e gestos
Contos e glórias
Enquanto eu
Só me disponho a sorrir
Entre os meus

O melhor de tudo é saber
Que neste exato momento pensam ser eu
Um fracassado
Um nulo
Mas não
Não
..apenas uma gota que se explode na parede de sua razão

o que fazem é pular
esquecer
se convencer que aquilo não voltará
correr do afago antigo
mórbido
HAHAHAHAHAHA
As novelas tocam tanto as mulheres quanto os medíocres homens ao lado!
Rir-se é padrão nesta hora!
HAHAHAHAHHAAHA
Os vermes dançam a canção das massas

Nós somos os habitantes do segundo círculo
Emergentes almas
Fogos
Transmissores autoreceptadores
Emissores de ondas
Filmes de energias resultantes do habito
Já haviam me dito..

Olha
Mesmo que penses que aqui ficou um cadáver
Se lembre que tudo basta
E nada é suficiente
Então engula a porra do seu destino e se travista de novo!
Tente escolher uma peça que lhe faz mais deprimente
O sorriso lhe ajuda a esconder
A amizade é um antibiótico
O namoro, um jogo de permutação mecânica e social
O sexo, objeto de venda hipócrita
De uma sociedade, de uma moral rala, mas eficaz
Exibem bucetas fartas de químicas e mercados
Á deixar pintos e pintos a se chocar nas cuecas
Isto é o canal
A venda!
Isto é legal, mas a plantação negada

Sou demais para alguns
Talvez todos
Não sei
eles
eles me selaram
mostraram as paredes da prisão
deram apenas a refeição
e tudo esta combinado
.. ainda bem que sai disso tudo.

IMAGEM E DELÍRIO

SENTADOS ENTRE AS RASTEIRAS FACES CAÍDAS DAS ANTIGAS CIDADES
SONHAMOS COM O SOL NO HORIZONTE
QUE ONTEM
NOS MATOU PRIMEIRO.
PERCORREMOS O CÉU QUE POSSAMOS PISAR
AS ÁGUAS VIRGENS VAGINOSAS
MEMBROS FÉRTEIS, COMO PROVAS
DA ABSOLUTA REUNIÃO DE LOUCOS AO LUAR
EU E VOCÊ A PLANAR
E QUE SE FODA TUDO..
SURREAL PERDIDO, ESTÁ TÃO VÃO
QUE SE TORNOU POLÍTICA, INVASÃO
O MEL SE FOI, COM A RAZÃO
O PULPITAR DO SEXO
O RELEVAR DA ALMA
TREPADOS UNS NOS OUTROS
VEZ NOJENTOS ENTRE TODOS.
A PAZ SE EMBRIAGA NO INFERNO DA GUERRA
TORNA ASSIM QUERIDA
MAS É ESTAÇÃO
PEDÁGIO
EIS DE VOLTA CÁ!
EU, TUDO, A MORTE!
PERDIDOS NO PARAÍSO!
O COSMO SÓ DA OLHOS
AQUILO QUE REVELA.
A TORMENTA NOÇÃO DE SER
CORROMPE MINHA MEIA-NOITE QUENTE DE BACANAL
ISSO ENVAIDECE A PORCARIA EM NÓS!
COMO COMECEMOS BOSTA AO INVÉS DE FRUTOS
ISTO JÁ É FEITO
QUEM SABE..
ARCAMOS COM ANTIGAS IMPERIALICES
AINDA CERCAMOS A TUDO POR VONTADE PRÓPRIA
O QUE HOUVE?
O QUE ESTÁ?
TODAS AS MENTIRAS COMO LIMPAS ROUPAS?
ESTENDENDO A MÃO Á HIPOCRISIA
COLHENDO GRÃOS DE SUAS FATURAS
ESTA É A MÁQUINA
O ENGENHO
DESDÉM ANTIGO
MANIPULAÇÃO
COMPLETOS AÇOITES!
AOS CÃES CEGOS!
A OBCESSÃO NÃO NEGA NINGUÉM
O PRODUTO É BARATO
CONVÉM.
OSSOS
OSSOS
SALIVAS EMOCIONANTES
EITA, RÉPOBRO DOS INSTINTOS!
ONDE SE ESCONDES AGORA?
DIABO?
ISTO HÁ?!
FIGURAS
IMAGEM E DELÍRIO
SOPRO E ARBÍTRIO
COSMOS E VAZIOS
TÃO PRÓXIMOS QUANTO ESTRELAS
MOLÉCULAS QUE ESCONDEM MOLÉCULAS
NOMES QUE NASCEM PARA TUDO
MORTAL.
A ESCOLHA POR UM MOTIVO
O QUE SEDUZ A TODOS
AS VESTES
HHAHAHAHA
NOS LEVAM A CALAR
PESSOAS QUE NÃO PODEM VISLUMBRAR AS RÉDEAS
ESTAMOS MORTOS
PELAS MÃOS INVISÍVEIS DA MÁQUINA.
ESTA TALVEZ TEVE VONTADE PRÓPRIA E DERRIBOU PARA A ESCRAVIDÃO
A FELIZ ESCRAVIDÃO
Á DELES.
QUERO QUE A MORAL E OS BONS COSTUMES SE ESTRUPEM
OS MODOS SE MUDEM DAQUI
QUE SE ESQUEÇA AS ANTIGAS NORMAS DE COMPORTAMENTO
PRECISAMOS DO MAL!
DO NOSSO PRÓPRIO MAL!
AQUELE QUE NASCEU EM MEIO SUA MAIS NOBRE BONDADE
E AGORA É OCULTO Á CUSTO DE RAÇÃO.
OS ESCRAVOS AGORA DÃO-SE AS MÃOS
PARA ENTÃO DANÇAREM A DANÇA DE SEU CRIADOR
A CORRUPÇÃO MAIS BAIXA
A DENIGRÊNCIA FEROZ DA VIDA
ENOJA-ME ETERNO.
AINDA A CAMINHO DO DELÍRIO
TEMOS DE IR
“MAS... SE PARECE TANTO COM OS CONTOS MILENARES”
NÃO
A IMERSÃO NA QUARTA DIMENSÃO NÃO SE PROSTITUI
VOCÊ É SEU DEUS
VOCÊ É SEU MOTIVO
VOCÊ É O PARAÍSO
VOCÊ PRÓPRIO É O CRIADOR
DE SI MESMO.
PERCORREMOS AS ESTEPES MAIS INTRAVESSÁVEIS POSSÍVEIS
CELEBRAMOS O AR QUE ESTÁ INTRA-NÓS
NUNCA EXISTIRAM DEUSES
ERAM APENAS SEDUÇÕES DO COMANDO
EXISTENTE NAQUELAS ÉPOCAS
HOJE
COM O COMANDO
SENDO-LHE SÓCIOS
TROCAMOS TUDOS POR MÁQUINAS DA PRÓPRIA MÁQUINA
CRÉDITOS DA ILUSÃO ETERNA.
QUE VIDA PERFEITA A DELES!
BONS MODOS, DEUS E O DINHEIRO!
A REPUTAÇÃO, VEJAM SÓ!..
QUE VALE TODA ESTA BOSTA!!!
O INFERNO IMPOSTO COMO IMPOSTO DE SUA MAIOR CAUSA DE PRIVAÇÃO
FILHOS DA PUTA
CARTAZES PRIMITIVOS DE INCENTIVOS Á RAZÃO
DEUS É A RAZÃO
SÓ OS NOMES O SEPARAM.
“As putas são deusas helênicas entre as moralistas do sexo.”

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-mike cost-

SOMBRAS DE CAIM




Eu desejo a morte de cada semelhante meu. Semelhante? Causa nojo esta palavra. Causa ranço este dia. Acabaram-se as românticas ordens, finalizaram-se as bocas sorridentes, agora mordem, rasgam, cospem o sangue do Senhor, dos senhores! Sua falência me trás alegria, pureza! Os demônios agora estão vivos quanto todos os aparelhos de sua discórdia. Vacas caminhando...vacas caminhando....como odeio tudo isso!!! Onde está!? Onde esta o botão para o fim de tudo!!!??? Quero a destruição, sim! Arde os olhos as esperanças, HAHAHAHAH, quais??? Sempre um nó corrediço para todos, uma nova perdida escolha que nos escolhe - preciso disso!!!!! Preciso desta redenção, insurreição!!! Todos os mortos mentais, correm sobre meu jardim, e eu, um simples apreciador das dores escondidas. Vamos! Matar.
A cor das suas saliências mais profundas remetem ao zelo das crianças já caídas. Roma se foi e deixaram apenas seu cadáver exposto. A nova regra é regra!
Estou do lado de todos os psicopatas, que matam bebes e velhas indefesas. Sou a favor de tudo isso. Sou a favor do estupro, a favor da forca, da eutanásia, sou a favor do espírito maligno desta vida. Sou contra tudo que é contra. Contra tudo que é santo, educado, frágil e humilde. Esta bíblia está para vocês. Uma lembrança dos dias que passaram, uma pena escrevendo as penas. Andar pelas ruas como andando por catacumbas. Cemitérios, sanatórios a céu aberto. Doentes dementes caminhando sob o sol enquanto gênios morrem em quartos acusadores.
Espero amanhã não acordar entre aqueles que de nada valeram o sacrifício. A moral come nossos cús pelas manhãs, nos derruba como as mulas nas carroças, carruagens para Senhores!!! Velhos mortos... vergonha de gerações futuras. Comida de abutres, igrejas, celulares, carros, tudo que é seu, filho da puta! Sua mãe civilização lhe dá de mamar!
Confie no líquido pesaroso do amor, ... cairá como anjos de um Lucifer tão próximo quanto o ar que respiras.
Ali. Sim, numa loja que detalha as vielas de seu coração! como estive tanto tempo enganado... como estive tanto tempo dopado. O desprezo voltou. A seta agora mostra qual deve ser o caído. Eu mesmo.
Não há poesia, não há beleza, não a carícias, muito menos pena. A dó se foi como pó que entra nos narizes felizes. Escrevo pra vocês que ainda querem alguma coisa. Escrevo para a salvação de todos nós, a morte. A morte breve dos inconvenientes, dos passivos. Dos filhos da maior puta!!! ..... deixe me. Deixe. Os braços... caem... as dálias consomem o mal entre as gotas da solidão mais profunda. Quantos somos? Apenas um na emancipação, ... ossos de antepassados indicam... rápidos são nossos desejos.
De um pulo chego ao inferno na manhã dos sonhos falsos, nada resta, nada restou, o que? O que será que aconteceu,... estou aqui? A esquizofrenia mostra o quão detalhado esta o momento, aquilo que o detém o retém, em conjuras da meia noite, no cubo mágico suas ironias, vendidas ao maior, ao que tem, tem, tem,.... existe alguém ai real? Algo simplesmente real? Todos temem a morte. Mas a morte é deus. Sim. Deus. Este que te cuida. Vá até ele. Estou fugindo de tal. O diabo é a vida. E esta amo. Amo a ponto de perdê-la por ela mesma. Por não poder respirar ao lado de corpos fedorentos, secos, sem almas, consumidos pela eletricidade vendida aos cantos. Soube que tudo esta por um fio, e já tenho a lista de quem levarei comigo ao inferno mais próximo.
Dualidade. A minha vida se resume a esta palavra. Quero e não quero. Gosto e não gosto. Morro e vivo. Fazer o que? Lutar? Gritar? Amaldiçoar? ...nada. hoje tive a plena sensação de escravidão. A plena noção de viver em ambientes que lhe obrigam a se matar. Não era isto o necessário, mas tudo empurra. Tudo exige. Tudo quer. Assim será. Droga ilúcida. Marasmo infantil condensado em sal. Tenho pouco por aqui. Todos se foram. O deserto se estende, é enorme. O frio, o calor, os deuses diabólicos, as navalhas de sonhos atuais. Onde estão todos? Pareço cego mas vejo demais. Aguça o olhar, petisca o flutuar. Sexo como fuga. Sexo como divindade. Foda-se o resto, tudo é desespero. Até o caro já não vale mais. Onde estão todos? O mundo já não existe mais. Somente o som das cordas que ora rangem, ora cantam. Tudo nelas é salvação, a minha particular salvação, de mim mesmo.
Os sinais de todos os lados. Os meus sinais dizendo, corra! São meus, o espectro do dia, aquele que não vive a noite, aquele que aqui não está. O burro de cargas. Chinfrim das monarquias, autor das discrepâncias, senhor das falsas teias, horror sem Ter igual. Culpa sua! Que morrerá sem saber quando então tomar seu ser.
É o que espero... é o que desejo.... tome conta,.. tome logo, sejas tu o responsável pela vida! Sejas!!!
Não chegou a hora em que partiremos o tempo, que dissolveremos os dias e seremos animais! Não, está longe, está pobre, virgem, está distante, apagada, o que será!? As sombras de meu ser não mostram quando nem onde se irão dissolver os dias! Nem ao menos ao certo está escrito, talvez.
O cárcere verde. Lembra aqueles que te prometeram reinos e só lhe deixaram traças? Onde estão? Onde!!!? Cansei de alertar, cansei de dizer, de aparecer, de conceder uma chance de deixar tudo aquilo! E o que fez?... prostituiu-se. Agora? Engula, bobo, tudo que deixou te apoderar, tudo que diminuiu seu ser, seu estar, seu único bem!
Somente a crosta morta desta terra vazia nos condensa em fervilhões de alegria.

-- Os filhos sem pátria querem dançar...
Querem andar sobre os cadáveres de hoje....
Querem pular no abismo mais próximo
Trocar seus pés por asas......
Seriam demais corajosos os filhos de deus?...
Teriam amor a sua morte?....
Uma trepada final antes do último suspiro
Com o corpo fervente em contato....
No paraíso último
No contato contínuo....
Nos mentiram
Nos permitiram apenas o permitido
Isto me ofende!!!
E quando um ser humano é ofendido, ele não merece ouvidos?
Mas não sou humano, não sou..... –

O humano se foi. Apagou. No triste fim se apoderou de tudo, e pois fim a vida... por completo. Erigiram pedras a favor do contra, prostituíram o mais belo por papel, por créditos, por ilusões mais fecundas que seus corpos. Assim fizeram meu lar languidez virar. Sou. Sou. Sou. Um dos filhos de Rá. Que tem aparição rara,... que presenciou irmãos distantes sofrerem as chagas do humano.
Tudo aqui é um sonho engraçado. Um pesadelo frio de ventos cortantes. Repetições, sinais, informações cruzadas. Espero sem parar. Tudo indica. Tudo é mar. De onde sai a maldição mais completa. As teorias de ............................. complexidade ainda me afetam um pouco, pois disto já havia me informado por si só. É certo, pode não ser depois, quem sabe? Mas ainda acreditamos em tudo. Ainda aceitamos pensarem por nós. Ainda praticamos tais obscenidades. Porra! Que merda de vida. Xingue a vida, não a existência. Todos somos assassinos, todos somos corruptos, todos somos porcos HAHAHAHAHAHA!!!! Como servem a tudo sem ariscos ficarem. Caminham aos estábulos e ainda fecham o portão! Estupendo! A ração está lá, e é bom agradecer... tudo á salvo, até mesmo a pertinência mais sagaz. Belo espetáculo, se não fosse tão podre. Parte de quem esta razão negril? Parte de onde este juízo fundamental? Tiram da onde estas conversas escrotas? Que porra, já não é tempo de esquecer tudo isto e correr para a vagina de volta?! Medo? Isto já farejava...
O que tanto repelia agora me clama. O vento é cheiroso, pede uma volta, várias, múltiplas,...
Mas nojo há em meus olhos, filtros em meus ouvidos, ácidos em minha boca.

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As piores drogas são legais. Os piores crimes, orais. Tudo sob a falsa conduta de adoração. Da convicção mais suja. Dúnia me dissera para abrir as pestanas da alma. Devia tê-la seguido. Agora as costas é o que me serves. Nada queres de minha libido. Enquanto Dália se expõe no jardim dos tolos, Dúnia se afoga por outros lados mais obscuros, e fiéis. Eu enquanto besta, me divirto no caos espasmódico de mim mesmo. Vejo quanto infrutível é qualquer escolha, quanto imóvel é nosso destino, e não me aborreço, me enlouqueço.
Toda a paz se foi quando um dia ousaram dizer que o fim existiria. Nesta data do mundo, o próprio foi estuprado, bela boca humana. Então, profana, seguiu a fazer adeptos e adeptos. Hoje, neste medíocre hoje, ela se esvai...a humanidade se foi ao acordar sem ver pés verdadeiros. Sem Ter o contato eterno com o único. Raça em queda se segurando nos sonhos. Não conhecem a realidade. Não permitem o real. Em si irreal. Quantos mais para o fim negro..?
Acordei no meio disso tudo! Vou morrer e a vida continuar! Vou morrer e nunca verei o futuro! Que maldição é a existência. Nos da tudo, de um pólo a outro.
Parece que sair daqui é impossível. Existe uma trilha e nela passo á anos. Sempre os mesmos passos. As mesmas coisas. Um corredor que emite gritos e risadas. As músicas evitam o fim. Tudo quanto envie toda a onda delirante seja sagrado! HAHAHAHA , como forma de desprezo as antigas tradições. E quando saltar da cova em que resides ...terá a fonte ...talvez uma nova injeção letal.
A sombria. Se foi. Suas propriedades esnobam a tudo. Sobrou a sociedade. Um grande abraço. Uma benção partidária. Um reino para todos, sem exceto. A mesma orgia. A macabra orgia. A mais clara e sadia que nos carrega ao vazio de tudo! A toda utopia pagã escondida entre as escritas milenares de povos escravos. Esta é a atual Babilônia. Porra, daí pra frente, seremos as cascas da serpente.

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Não há artistas. Só há comércio. Tudo pela troca. A venda. A renda. A vez. Tudo por vocês. Conspiração. Constipação. Certeza. Voz para qualquer motivo. Uma nota, uma porta sonora. Sinos do além túmulo, que já existe em nossos pés. Toda nossa sorte é não Ter sorte. Todo nosso canto é feito em pranto, sangue suave, brumas incendiárias. Não seremos velhos, seremos breves. Caídos na grama proibida. Bacanais de música e corpos. Copos, fumaças, visões,... onde se esconde a fértil emanação! Todos os ébrios se encontram. Na praça. Para sujá-la HAHAHAHAHA, para detê-la HAHAHAHHAHA!!! Não merecemos a vez mas tranqüilizamos o tempo. Os demais para estes, os demais para estes! Que não se confortam na seda bastarda de seu mando.
Minha xilocaína das tardes desesperadoras! leve-me! pois o que restou do tempo foi a sorte, e esta, é fácil mentira. Sua mão úmida, seu olhar de medo, sua dúvida, no muro, com o assassino, assassino de jovens tolos, criador de almas novas. Ame-o!, chupe-o!, faça-o teu deus! É tudo que vejo em seus olhos. Lástima íntima de um desrespeito profundo á flor da vida.
Como os pais corrompem o melhor dos filhos... Onde pensamos estar com o controle, ai que nos fodemos. Mas eu quero que se ...heehehehe, você sabe. Eu quero que se explodam de gritos as vaginas, as tulipas, os sais, a água, o dia, os números, o amanhã,....o amam...o am.......! ...não são todos que correspondem ao fato. Não são todos os claros. Não há claros. Nem ao menos escuros. Não resumimos as .... não resumimos as ... não. Você sabe. Nas vias da dor com o tempo ao olhar, o mesmo se foi, nunca irá retornar! Textos dos logo mortos. Dívidas dos pouco ouvidos. Que lhe bastem! Não nos ouça! É crime, adultério incompreensível. Busque o alívio, isso, busque! Bem longe de mim, nas torres de marfim e castelos de ouro roubado.


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Ouço agora os bramidos da baboseira. Celebram á minhas costas o pútrido rebolar da alma. A venda das almas, o imundar da alma, o que não gosto, particularmente... pois na minha crença... foda-se, é o que há. Não esperem respostas, agrados, explicações. Engula á tudo como um deus profano.
Insano pólen das saídas elétricas da alma agora procura um canal especial para enfim satisfazer o infinito. Ali, ali na esquina, aquela flor que meu nariz queria, e a moral vadia impedia, a pouca, porém letal, que ainda restava sobre minha carcaça. Um mal que repeli com as loucuras na ponte. As noites de olhos arregalados. Os dias sem fim.
Queria seu sexo. A muito tempo. Eu sou tarado. Fui até lá. Pedi, senti, (contato)... fuga,... mas ficou o estranho prazer. Aquele que sabe o significado e diz que este... é indizível. O perigo estava adiante. Surdo não pude ouvir. A voz aumentou, como fui besta. Os olhos condenaram, o predador á espreita. Fingi! Como quase sempre, fingi! Mas não colou... acho. Mas achar é óbvio demais! Não acho mais...
Não sou deste mundo. Esta biografia é inconfiável aos olhos da razão. Tudo isso será queimado pelos futuros Senhores. Queimado sônicamente! Pois sempre é assim. Todos os filmes são iguais. Eles começam e terminam, para logo então, tornarem a começar. Uma roda enorme e nunca inerte. Principalmente a roda dos vícios. Os vícios saborosos e perigosos. Os vícios suaves e letais. Os vícios nobres. Eles riem de mim. Mas isto é o que queria! Sou um espelho! Reflito todos vocês! Não, calme lá! O seu número não é o meu, somos invasores de nós mesmos. Não somos vizinhos, irmãos, parceiros, não. Somos repelentes. Só aceitamos outro ao lado por troca. Permuta. Obviedade. Ou por medo, simples medo, desleixo, falsa seriedade, corruptez febril. Onde estamos? No mar de Gúliver? Nas antigas cruzadas? Não HEHEEHEHEHE estamos na terra da fantasia! Estamos no Éden! Mas a maçã já foi mordida... Não ligue para estes contos. São fantásticas criações de lunáticos passados. Homens do deserto que só viam o céu a sua frente. Literários primatas, genes do mal. Frutos da pureza imperial. Pense apenas no sexo, no prazer, no delírio, na livre liberdade, no oculto e proibido, na falta de limites da existência.


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Sou a prole perdida de Caim. O assalto pós falso dilúvio. Surgido da mentira milenar, recobrando a sentença, como morte de cada altar, cada estátua erigida em nossas testas ao falso deus, ás ninharias da alma, á tudo que nos é grilhão ácido, cáustico, deprimente. Quando desdenhou o Comando, Caim foi submetido ao castigo, a sentença, de uma psicologia do medo, barata e torpe, que liqüefaz toda e qualquer existência. Matou o irmão não por ódio a ele, ou uma simples inveja. Mas sim para ferir seu Deus, injusto e cruel, que não limpa as mãos nas mesmas águas da moral implantada, por ELE mesmo!, á humanidade. Tudo se resume a um infantil conto de bruxos e seitas, assassinatos e caça aos errados, forjadas pelas palavras do mal, do mal sentido da pele.
Vagar solitário pela eternidade, esta é nossa pedra. Esta é nossa maldita cruz, que definha o sonho mais pueril em troca da emoção mais selvagem. Fornicação é nossa meta. Nossa, de mim e de mim mesmo. Pois nós habitamos o mundo, o único mundo, que restou...
Vocês acreditam nisto tudo? Acreditam que possam mudar alguma coisa? HAHAHAHAHA a esperança é uma flecha que sempre atira ao contrário. É uma dúvida que leva as gotas do orvalho... da coragem. Porra!!! .... vivemos menos que os mortos... vagamos entre carne e ossos... tristes sopros que esfriam ao fim... enquanto equilíbrio, resistem de todas as formas... mesmo alguns que querem a todo custo deixar... a única chance.
Filho da serpente. O rastro de Eva. A cópula, zoofilia. O sexo entre irmãos. O incesto sagrado. A ira do Comando. A punição pelo erro. O cú do mundo. O cú de deus. Apontado para o peito de Adão, homem fraco e sem vontade. Simples escravos de uma sombra, sombra!. Como algo sem matéria desperta sombras?.. mistérios somente desvendados pelos antigos mendigos do deserto que ousaram cientificar á tudo que somente pouco era seu. Espalharam o pólen do pálido existir pelo ar. Por séculos as narinas se entopem. Há anos isso nos ataca e, como frágeis presas, limitamos a aceitar.
Pois é. Esta é a triste história do Homem. Contada pelas bocas mais sujas e forjadas pelas mãos mais estranguladoras do universo conhecido. Um genocídio! Claustrofobia terrestre! Espermas infectados! Onde estamos? Onde caímos? No labirinto da triste espera? No limiar do inferno?... ou apenas esperamos tudo ficar mal para então doparmos nossos espíritos com a triste alegria...? ( in memory of Vipiscu )


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Todos os degenerados da sociedade são meus irmãos. Irmãos de vida, irmãos de males. Duplicatas sãs das ironias mais absurdas. Algumas vozes me entorpecem, outras mudas enlouquecem, o âmbito infinito da degola. A sola do sapato de um morto á anos, cai sobre nossas cabeças como fosse caminho dos ricos e nobres. Anomalia perversa e sutil deste que vos evoca. Lembrança de última hora daquele que distante se fez. O cair das pálpebras no momento decisivo. Aquele em que verá a falta de tudo que nada servia para você. Tudo que lhe cairia fácil nesta hora. Como uma bola de fogo satânica adentrando úteros inteiros. Menstruando a falta de educação. Fertilizando o solo com animalidade. Varrendo os grupos do mundo. Ripando tudo que é atual. Tudo! Pois nada presta. Só o amanhecer vale algo, nesta era. A chance de reverter ... a brecha para se matar. Degolar os laços com a servidão. Impelir o medo aos que o amam. Sorrir frente o mar nas noites mais banais com corpos de sereias monstruosas ao luar. Danar a todo santo comportamento. Perverter a moral mercantil. Suar frente um novo quadril... ser breve, leve... com demônios estourando nos dentes. Gozar na cara dos crentes! E levá-los de volta ao verdadeiro Comando. A sombra de Caim esta sobre todos nós. Mas só alguns a sustentam.
As formigas operárias celebram a ceia dos invernos! Os predadores caçam nas noites sublimes. Os lobos se fartam... pois a vida é demais justa para eles. Não seria para nós? Para que desejar outra? Para que fingir o mesmo? Sentar e consultar um oráculo. Pular, dar um salto, morrer distante, com lágrimas no cú! Sapateando sobre o caixão de teu choro! Invadindo sua íntima relação com a insensatez. Um destruidor metabólico, um verdadeiro matador de mártires. Passo ao ralo! Ao fundir diverso! Entre cegos! Pregos! Luzes para a segurança de todos! O fenômeno persiste, a seguir rumo ao nada.

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Deixo para vocês Sodini a marca de minha passagem. O rastro. A herança. Aquilo que nenhum olho contemporâneo soube classificar. Pois cada trilha feita por essa lanterna captadora, se irá reverter em energia navegante, que condensará cada vez mais as partes vazias de algo. E deste algo, surgirá línguas,... transas,... ritmos alucinantes,... no terror repentino,... em afazias profundas.
Entre amigos me despeço. Como sempre, nunca sabemos. Se fossemos...
Eternos. Eternos. Ternos. Gravatas. Cuecas. Selos. Códigos. Senhas. Celulares. Rodas. Motores. Atores. Penhores. Maquiagens. Papéis. Valores. Estupros em crianças!.........
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um assalto
á minha última porção de razão
a toda fortuna perdida
em mar inato
com peixes medíocres
lançam esmolas aos parcos
aparências como suvenirs
...
eu, isento de existir


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Ao cú com o mundo!
Ao cú com todas as velhas senhoras que honram a medíocre petulância das manhãs!
A arrogância da verdade!
Que invade
Meu banheiro
enquanto masturbo aquele que a mim quer perpetuar
Um ponto final ás vilas e solos fúnebres de gargantas vazias
Sou tudo!, e ao mesmo, sou nada
Ofereço aos hipócritas
Giletes, cordas e igrejas
Pestes, mortes e..... branco tão branco olhar
A limpeza se foi, junto as incongruências dos santos
Que limpam a bunda no asfalto
Mais quente o possível for
Aos filhos da gravata que lutam entre si para consumir a merda um do outro
Esta troca
Uma troca!
De flatulências que me deixam tonto
Abismado! Com a faca na mão...
Nobre foste esta única onda que vaga sem rumo, pois este condensa entre as artérias de tal. As palavras se vão, curvam-se. Os Senhores falecem, remetem ao início. HAHAHAHAHA!, como é bom sonhar que estou sonhando. Ver tudo passar e saber que é mentira, fumaça, desgraça, um calço para atingir um vazio absoluto, curva inexata da avenida caótica onde pretendemos criar. Deixar o logo se sentir distante. Tecer o nítido na pele fosca do fantasma que lhe ataca. Transparecer fácil sob a nirvana queda subalterna, que em si, pirambeira abaixo, está. Ó, pobres porcos assexuados! Múltipla ação do conforto extremo, sensação vazia.. oca... quão lindas seriam as longas noites bacantes ao olhar das estrelas e os ventos que trazem crianças adoradoras de sexo! Estupraria eu aquela Ave Maria! Do gesso ao pó! Ela em carne seria um cabelo de saco! E ninguém cortejaria sua vagina em uma festa banal...
Padres são homossexuais letrados. Empresários, gananciosos mendigos da vida, que lutam por nada.
Toda minha fúria esta concentrada no pescoço da bondade!
A caridade me ofende!
A castidade me enoja!
A felicidade me queixa!
As crenças me castram!
As roupas escondem tudo! Tudo que é bom e lúcido!
Filhos da puta estes filhos de deus!
Qual puta mãe divina os pariu? Pois a natureza não foi
Se bem que criamos nossos próprios canceres...
Pegue o tumor repleto do mais dourado pus. Morda-o, deixe escorrer o pulular podre do organismo. Pingue no vinho, na boca de seus filhos. Faça-os pervertidos. Tarados. Taradas. Belas ninfas da deusa Vagginalis. Um breve suspiro de horror á todos nós, por favor...
Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar os influenciados me influenciarem Não deixar os influenciados me influenciarem Não posso deixar influenciados me influenciarem Não posso deixr os influenciados influenciarem poso deixar os inluenciados me influeciarem Não posso dexar os influenciados me influenciarem psso deixar os influenciados influenciarem Não posso deixar os inluenciads me infuenciarem Não posso deixar os inflnciados me influenciarem No oso deiar os ifluencados e infueniaem................................... ZzZzZzZzZzZzZzzzZzZzzZzzzZ acorde deste peso a parir.. aceite o real existir.. saia do obsceno sonho cristão.. fuja da mercantilização da alma.. onde estarás?.. pra onde irás?.. ou já está?.. cresça entre o sexo da luz assassina de sombras, ouvindo o mudo retrair-se todo para lançar-lhe um olhar que diz, “nada tenho a dizer..”
Obedeço a desordem. Fortaleço as ruínas para por fim ao construído. Sou anti o anti. Anti sou eu sou. Anti pois em questão. Uma mão. Lhe dizendo, lhe apontando erros. Lhe punindo!!! Isto é o mel casto que tenta a todo custo negar, falso profeta. É aquilo que ofende tu em todas as tardes desgostosas. Tens tudo que não convém Ter. Ao menos a mim não compras. Isto afirmo, mesmo com a indecência cor da palavra. Lhe mostro que aprender cartesiosamente é um lixo! Uma bosta! Crosta morta de uma terra infértil. Incentive o prazer e o delírio extremo. Nada seria movido. Dimensões profundas seriam alcançadas. Cores esquizoneuróticas se formariam.. na malha turva de cada centelha de ódio não estabelecido.
De cada cem cabeças, uma é a real progenitora. Noventa e nove fazem parte apenas da confecção. Para estes apenas dizemos, “ já que estão ai, vivam.” A natureza não escolhe. Ela é. Perdida como uma bala humana a vagar em um labirinto instantâneo, que poucos percebem. Tolos, seguidores. Há um mestre para cada grupo, percebam! De crentes á macumbeiros, o princípio é o mesmo. Falar para bestas é comparar-se a bestas, por isso me excito ao pensar que logo devo parar. É a parceria com a planta dos sonhos, subindo aos céus como uma dançarina em véu cinza, que nos mantém ainda em órbita ......

Ao cú com tudo
Foda-se eles
A vida se mantém sorrindo
Dos idiotas
que nela respiram.

xxx

-mike cost-

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