quarta-feira, 20 de maio de 2009
mANUAl dOs mELIANTEs
PANFLETO I
Anarquia espiritual urgente
“Pagai-a com sua própria moeda, restitui-lhe em dobro segundo o que ela fez. No cálice em que ela misturou seus vinhos, misturai-os em dobro para ela. Quanto ela se vangloriou na glória e no luxo, na mesma medida retribui-lhe em tormento e luto.” (Apocalipse 8-6)
Que nobre vingança em dor e sangue promete Deus em suas saliências mais escondidas... Que comovente fim para aquela que tudo quis de sua PRÓPRIA existência... Quão covarde é a face de você que aqui tentas achar algum sentido para alguma coisa! HAHAHAHAHA, tropeço em cadáveres. Pois você é mais um. Que se corrompe pela primeira mentira para então logo após baixar as calças e praticar sexo anal com todas as restantes coisas medíocres da vida. Mas, cada um procura o seu, e o meu, é terminar com isto tudo. Por fim ao idiotismo santo, fim ao conceito de alegria, fim ao distúrbio da beleza, fim ao derivado pavor do sexo que exala teor de morte. Por fim á você! Que com cara de babaca segue as mulas que enfileiram infinitamente sua frente, enquanto derrama uma dúvida prostituta ao chão e acredita ainda que esta fila tem fim. HAHAHAHAHA, a anarquia espiritual sorri de sua dor, verme! As verdadeiras divindades estão morrendo! Enquanto adoram o Deus da morte como uso de causa! Enquanto deves a si na madrugada solitária! Enquanto podre se faz junto a seus objetos masturbantes.
Bem, mesmo assim acredito, mas não espero, que logo a Civilização ridícula em que nos contorcemos se desfaça como uma sensação delirante e prazerosa.
Beijos, vagabundas.
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PANFLETO II
Emblemazias de uma profunda prostituição
As vozes dizem, “Ele é trabalhador! acredite nele!”, “Este é caridoso! acredite nele!”, “Aquele lá é sábio!!! acredite neleeee!!!!” HEHEHEHEHE, que brincadeira de mal gosto. Todos os cabeças e suas cabeças. Pessoas que lambem o s... acolhem o amor de certas figuras partidárias, em obsceno beneficio próprio, me causando nojo. Gente sorrindo do que, se o verdadeiro interesse dos altruístas do Estado é galgar um gordo e bardo salário? Se o que aqui se apresenta é uma voluntária enganação de si próprio ao eleger novos assalariados aos cofres públicos. Que se expludam os cofres públicos!
Um enorme concurso público em emulsão pelo país! Novos futuros cadeirantes inertes que se sobressairão sobre nossas cabeças! Corrompendo assim seus filhos com a pureza da merda mais profunda. Uma reprodução letal do indivíduo parasita. Que se farta da moeda e se limpa com o papel da lei.
O honesto fardo do bom cidadão: se calar e morrer feliz. Nos espalha a mentira em papéis, músicas e faces sorridentes. Mas o que por trás se esconde é a pança de um porco farto judaista a se entupir e entupir e entupir e entupir até chegar ao limite de agradecer o Divino por certa dádiva e curtir assim a excelência em se banir do mundo! Como fosse criatura mágica e angelical! Como fosse grande Rei Azteca!
Mas, como dizem por ai, quem tem cú é pa cagar.
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PANFLETO III
Enlace perfeito para um final corrosivo
Partindo do princípio que todos nós iremos morrer, e que todo o medo proveniente desta sorte nos é dedicado por um simples motivo: para que nela o máximo deva permanecer, por que? Por que negar esta visão?
Por que aqui é o paraíso! Onde podemos roubar, entregar, matar, criar, suicidar, viver, rir, xingar, fazer sexo em plena rua a luz da tarde, assediar assediar assediar,... sem criminoso estar. Por isso. Todos temem demais perder aquilo que já esta perdido. Chorar por aquilo que já foi, foi, foi... Idiotas! Fracos entes remelentos da vida! Aqui é o tudo, agora e sempre. Aceitar os instintos e não bloqueá-los! Derrubar as leis e não construir muros delas! Esquecer da idéia de sermos vigiados e queridos por Deus. Não se deixar apaixonar pela Civilização. Correr nu enquanto bestas santificam seus homens!
Ser breve. Ser curto. Se estender na rapina nova sempre a sua frente. Correr o risco que corre cada pássaro a cantar, quando a qualquer instante um imbecil possa aparecer com suas engenhosas armas a interromper sua vida. Serena e bela Animalidade. Ela te clama. Filhos corruptos. Cegos. Trancafiados em senhas e números. Os símbolos estupraram nossas almas. Mas nem todas venderam-se facilmente..
“Ainda restam alguns elementos saudáveis que perpetuarão o novo resplandecer de uma raça. Subsidiados por doutrinas queimadas e desconhecidas pelas novas crianças, entre laços primitivos e cosmonautas, através de tudo, e para algo. Pois o algo, é sempre algoz do nada.” ( Égide perdida, ... )
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PANFLETO IV
Edemas cerebrais ocultos sobre a mesa
Podemos citar uma coisa bem próxima á realidade mutante visceral e sublime que resiste ao tempo em sua mais soberba escravidão. Filhos da desgraça. Algo a se conter. O espetáculo é empolgante! Comem sua tripas ao nascer. Símios cães idiotas. Servem seu prato final no início derradeiro. Precisamos da reviravolta da curva imaginária consciente. Ser fora da rota mendiga e neutra sob edemas de orações fecais, subsídios de preliminares antisexuais. Penumbra fúnebre. Pequenos coitados e pilantras vadios que nos espreitam. Mentiras certas de pobres asseados e a vasta casta de bobos alegres esperando da vida apenas a metade partida. Cretinos consumidores da galinha maior, a civilização. Nos negam. Nos batem. Sacrificam a tudo antes mesmos de vermos como é estar em comunhão com a existência. Fazem ídolos imaginários, pois os de pedra já causaram muita briga.. talvez submeta a viela decadente uma página de sua história desaparecida. Pois sou fantasma. Sou assassino. Sou criminoso. Pois assim querem..
Assumo o erro, o erro em se estar pensando estar errado. Causo ódio, mas o bom da vida é se desfazer da dor e cair em prazer. Isto merece um tiro em alto mar. Cair alado sobre o ar que tudo expõe. O círculo de partículas que nunca acabam. As duas realidades que formam uma. Esta uma, só se faz em duas. Eis a dúvida. Até onde isto vai?
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PANFLETO V
Vou fazer meu Éden um bacanal
Longe de ser algo mútuo quanto em vez, sempre austero entre tez, toda penumbra, toda a falta, se compromete agora, a saldar nossa angústia. Um homem seria capaz de cortar a face do agora para uma futura antinomia fatal? Seria capaz de tamanho sacrifício por si mesmo? Pois aviso-lhes, senhores. Que a parte mais santa de meu corpo é o pau. E tudo nele ao redor se faz por tipo mestre conduta de qualquer coisa pela permanência.
Ao invés de contar os dedos, se divirta com a mão. A educação deve se ir, ir, ir.. é mentira, os modos são frios, como o decréscimo de vontade nas vulvas fugitivas. O além morde sua alma. Se disfarça de pão quando na verdade é bosta! Se entregue. Se entregue. Ao fim do eu, ao delímetro andar de corte. Sobre as salvas de si mesmo. Um templo ausente de teorias.
Império Romano em disfarce sacro. O Caesar se foi? As doutrinas da compra e venda permitem a todos desfrutarem da própria escravidão passiva e inerente! Se molda com as formas de domar cabeças! É o mesmo! O mesmo cemitério de vidas!.. a mesma manipulação massiva! A farpa nos olhos jovens porcos e consumistas!
As fêmeas se vão no turbilhão da sorte. Dividem a existência ao meio. Inviabilizando o véu sem termos compromissados das cadavéricas filhas do diaBO, a honrar seus dias em cadeiras de rodas inexistentes, onde cair significa apenas conhecer profundamente, sem lente, com dentes, de felinos insaciáveis.
Meliantes! Meliantes! Vamos para a floresta celebrar o instinto! Esquecer de si mesmo e morrer algumas vezes! Se entupir de ervas solitárias e decepadas. Na água virgem nos molhar. Com sexo de crianças saborosas a nos lograr. Onde alguém morreria ao tentar trazer de volta o passado.
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PARA SER ESPALHADO AOS OLHOS PÚBLICOS
Abraxas aqui
O espiral respira
Se agita
mais e mais anubiado
Pequenos universos
Insânias sagradas
procura pela planta
A sintonia
Fim exausto não anima
Pois cadente dita e feita
Esta a ninfa
Perdida aqui ao lado aos tombos
Com a boca úmida ao ar pedindo esforço
Sombras que iluminam o dia!.. que belo
Então você assim queixa?
Com a cara e a CERTEZA
De ser tão mago quanto o sol
De ser tão fúlgido quanto o sal
Mentes
Veementes
Súplicos
Açudes
O levando a aniquilação
Ao jantar da meia noite fria
Todos os demônios se afastam dos santos
Ambos são nuvens
Transformações passageiras..
Pequeno moço
Sois grato pela dádiva eterna de porra nenhuma?
Ou cabes um delírio a mais em teu dia fajuto?
Mente contornante fulminante
Olha as deusas! De pau na mão!
Tagarelando o feixe
Nos tanques espirituais
..ainda chegaremos ao extremo
ao pleno
que nunca basta
morte
cansei dela
que porra!
quando teremos então certeza de que tudo é movimento?
Já foi
Esta indo
Risco
Fixo
Prefixo do caos
Anúbis mestre que derrete amigos
Nas serpentes desejantes se esbalda
Esta logo ali pedindo palavra
Quando caio das alturas
Para me rebaixar ao gênero humano
Me estranho
E não sou mais deus
Sou sorte
Acontece que paródias não mais dirás
Entre caminhões de ossos estás
Sentinela do prazer lhe esconde as antigas investidas
Agora perece em si mesmo?
Não há palavras
Não há motivos
Apenas acontece
Sem precedentes
Usuais de libidos
Monumentos da regressão biológica
Mexo com coisa difícil
Com coisa que estabeleceu um Controle
Um plano
Não quero planos!
Quero aventuras
De todas as formas possíveis
E melhor ainda, impossíveis
HAHAHAHAHAHA
Seu Juanismo lhe trás mais dor que prazer
O que aconteceu? O que se foi?
Qual maldição lhe cabe, mestre?
A pílula da ilusão
A fronte solidão
Anulado por si só
Sente em bravo estupor
Odeia mais que admira
e quando fica
aparado por estrelas, guia
Ao inferno mais próximo!
Besta!
Olha o tempo caindo na ampulheta!
A maior arma de suicídio doloroso já inventado!
Vocês não percebem?
Que isto tudo lhe mata mais!
Objetos não são nossos!
A respiração sim
E todos estamos roubando de alguma coisa
O que te espreita é a vida, caro
Te estabelece um desafio aleatório
Híbrido
E mortal.
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Antropofagia mística casual
Vamos comer o cú de Jesus Cristo! Junto á um olhar místico na madrugada! Vamos pregar o pé no cú de todos os deficientes da AACD! Vamos estuprar todas as remelentas crianças esperanças!!!
Algo mais nos basta?
Ou bastar excede o erro..?
a rispidez me fez homem
E ser homem me fez ser porra nenhuma
O consumo esquálido de uma vitima quando o mal lhe chama para disseminar seu medo, me faz medonho entre o sonho risonho de um ambulante corrupto do sexo. Todos somos merdas iguais que se distanciam pelo cheiro que exalam. Xenofobia! Xenofobia!, outra azia humana. A igreja putanizou a alma de meus pais e agora quero dela o desprezo que causamos ao próprio deus!
Quem mudou minha cara teve a sua alterada
Por alguém que certamente nunca sentiu
A breve emanação completa da faringe... um eterno gozo sobre a cama mais santa
O lençol que te convém merecer uma coça...
Todos os grandes ícones
Na mira de meu pau caçador de virgens
Lembro das palavras certas que ungiam setas. Lembro como a droga um dia me fez doido e agora me mantém normal.
Não sou algo separado de tudo. Sou tudo separado de algo. A falta de ar me faz sonhar... com apenas um dedo.
Escrevo sobre mim mesmo. Escreva sobre você. É o que há.
Queria eu estar numa convenção onde todos na platéia gritassem bem alto “estuprem os bebes! Massacrem os anciões! Esqueçam as crianças!”... isso já não é feito...? então guarde seu ódio por mim.
Onde todo ser fosse uma faltar de ser. Onde o ser seria apenas a sombra de si mesmo. Fraude.
A era da vitória implantou derrotas que dificilmente pude expurgar. Mas concedi a mim mesmo o direito de ofender a todos. O livre modo de atentar a todos os ouvidos humanos. Este meio de simbiose multi-orgânica que explode de coisa nenhuma.
Porcaria Estóica do amanhecer. Sedusismo cênico sem fluir. Homônimo astuto quanto tudo que é mais abstratamente interessante e singular.
As guerras perderam a guerra. O terror explode sobre o falso manto do amor. As mentiras desfilam com olhares amantes aos milhões. Torramos nossos cérebros a procura da insanidade. O medo de viver nos leva ao desejo de partir. Matemos a todos os que sustentam isto! Os que contaminaram minha família!
Sou as fezes imensa do grande louco deus elefante atravessando o deserto imenso sem pensar em água.
Um delírio.
Uma incorporação metabólica das maiores faculdades desconhecidas. Pois o que é esta morto. O que será é o vivo.
Logo um insulto assaltou o início. Como fizeram sempre conosco. E todas as paredes se perdem.
Cínico. Existes? Todos os nomes carecem de sobre nomes?..
Postura de quem escolhe negar metade de sua própria vida a troco de conforto espiritual me cospe na cara!
Ao cú com todos eles! Vamos sujar as casas limpas com a mais pura limpeza! Não entendo o que tanto esperam de nós. Querem a perfeição. Mas a perfeição é o nada! O nunca mudado! O vazio! O imperfeito é a busca. A busca que te afasta cada vez mais da perfeição.
Prelúdio subliminar da evolução:
Templos caídos
Outros simultaneamente metamorfoseados coexistindo
Novos líderes
Mais filosofia para fuder nossas almas
Seria isso um vício eterno?
Sempre o controle
O Comando
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Fluir de demônios novos
É como prever um intenso fluir de demônios novos entre horizontes fajutos se aglutinarem a procura de sexo, agudo sexo que se refira as estrelas, que se detrita ao vazio absoluto, por vozes desconhecidas; sua jornada foi esta, deve engoli-la várias vezes.
Os ladrões de virgens em sodomias frias do passado, são eles que vestem a miséria, o pernicioso fim. Limpe seu esperma com sua roupa mais intima, aquela em que depositou um poder místico intra-pessoal. Deficiência diária dos humanos mais civilizados. Castos, vômitos, volúpias, xamãs de cristo. A mendigues, cólica católica apostólica anônima, parto dos vermes descontrolados da putrefação divina.
Nenhum clube platônico ira me dobrar. Nenhum tesouro momentâneo pode me parar.
Atingido foi pela treva anunciada. Filho caído e desejado de volta. Morte futura da sua perdida existência. Existe a conjura, existe o preço. Existe a troca, sangue, alma. O teor se percebe, o ardor se esquece, tudo estará de volta como a corda que te renova na saída. O caminho errado nos mostra, o certo nos dopa. Eis a escolha, não é sua, nunca seria. Ages ... ages ... momentos depois percebe. Eis o mecanismo da vida - liberte uma ação para uma breve percepção.
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Histeria em Quarks verbais
Sinceramente? Não sei por que ainda insisto nisto. São mais que frágeis partículas emanando sem fim, são interseções multiclimares.
Ninguém nunca sentirá o mesmo. Ninguém nunca ouvirá o outro. Somos pesos e pesos são moldes. Epilepsias agudas nesta madrugada grotesca de medo, conduta e sedução. O segredo de tudo é esquecer, e se esquecendo, se faz uma nota, fatal e torta, que ainda sim alinha na verdadeira missão, sobressaindo neutra e salutar. A obsessão então chega. Leva de vez a neutralidade permanente, provando assim que nada ainda é tudo. imbecis desfilam novas formas de se enganar mediocremente. Sou honesto, e digo vos: Fogo aos pregos! Moral toca, te estupra, reduz, menstrua, vulga, supra, ainda cavalar, cortejando a todos, esperando o desfecho ser pior que a entrada, recebendo pouco por tanto, acompanhando e apanhando, a navegação não acabou, apenas migrou.
A pilhagem dos corpos agora espanta. Entra em guerra a garganta, franca, como beijo de piranha. Estúpido é pouco. Esqueço a veia furada. As cicatrizes internas que me cantaram. Precisando de um novo vicio. Precisando de um novo vicio. Onde isto ira para..? pararia?... mesmo assim tudo continua. O peixe será peixe, a vaca a vaca, e você,.. o que?... eu? Isto existe? Isto age?. Só e brando, celebrando como é bom não ser cópia. Não ser. Basta.
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O êxito
Em sua atmosfera pútrida de exacerbação moral reside o medo intenso pelo novo, composto em caos aos números de sua sorte mais fajuta e recriminosa, que sustenta o dia com suas saias vadias abertas e rasgadas pelas mão humildes remelentas ordinariamente curriculares. Não astrais, temporais!, enebriando minha violência num conteúdo pornocasual de lástimas secretas e abertas quando quem te odeia te compra fácil.
Contato útil com o vazio quando se perde na máquina que te come pela manhã, te corrompe ao dia e lhe sustenta as noites. Utilitarismo precário causa défice comunitário. Somos anjos. Pornográficos anjos de pau na mão. Batendo punheta e apontando para todas as garotinhas de treze anos. O pedófilo é o Jack estripador contemporâneo, e se julgar um, é morrer em pecado. HAHAHAHAHA, pobre inanição, triste coração, por um pão, comeram todas as vísceras. O destino, se pinta de sangue, para reclamar o sexo da virgem. Deus castrou seu falo, mas a civilização o devolveu. Mesmo que a impostos caros... morrer hoje é uma salvação para aqueles que temem o escuro. E temer o escuro, é a solução para aqueles que se enganam na luz. O peso de uma existência se perde no ar. A clarividência dos fatos impõe um êxito errado a tudo que lhe é satisfação.
Você nasce – é marcado – abraçado – logo conduzido a uma morada objetual – breve satisfaz sua fome – você cresce – você descobre – mas logo é entupido – lhe enfiam merda pela boca! – lhe dopam! – lhe conduzem... – uma malha – obtusa – um foco – uma direção que segue – uma mão no ombro – um afago macabro – bela seqüência – como a vida é prevista – como o tempo é passado – quanto o dia é mentido! – quanto horror nesta farsa!!!
O apocalipse aconteceu ao ser escrito.
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Ponto Zero
A arte da vida esta em mentir. todas as transições se dão por ai. É duro esgueirar a paisagem hostil. Sentir o zelo das doces vaginas abastecidas pelos olhos desejosos. As fugas da eterna misantrópica viela dos sonhos. evanescente frente de aves solitárias a procura de sexo puro descarregante.
A dureza dos sentidos afoga a vitima no astro magno da vicissitude alheia. É preciso perder o senso de organização. A idéia de preço, o sentido, o acaso. Idéias pálidas, imorais, fracas e subsidiosas. Múltipla cavalar esperança vadia que perverte os templos do corpo e levita a fragilidade do ser. Outra resposta ao absoluto, que se encontra de trás pra frente, entre pólos desiguais.
Zero. Somos o ponto zero. Neutros. Acesos na madrugada em horror. Assistindo o espetáculo fátuo de seu amor. A esquerda se foi junto a irmã. Mas somos o lado inexistente da moeda. O ponto zero. Esquecemos a origem. Na falta de origem. Ela sempre esta desaparecida. Pois não vive. Tudo se foi com o Homem Eficiente, que suplantou um sistema escravo impedindo o livre acesso das maravilhas do espaço e toda a grande satisfação em se auto-perceber.
Tudo se encontra na expressão sutil multi sônica das ondas a disparar do condutor liso. Com mais velocidade se expandem. Com mais fúria se apresentam. Estão a conquistar alturas. Alturas reais.
Vagos temporários súditos do tempo... aguardando o doce ungüento e a baba de deus. Morrendo vivos e contrariando a própria razão que carregas sob o braço. Então, concedo meu desprezo e profunda alegria criadora a todos os defuntos ladros do deus pagão Ox-Ar Cigênio, e cada pequena cria que submete ao casto existir.
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Quero que morra
Quero que morra, filha da puta! Sua vagabunda! Civilização de enxofre! Enxofre envidraçado! Nadando em dejetos de antigos santos. Perdendo o olhar na agonia da farsa. Quem pariu se pari, grita de horror, com todas as crianças nas mãos! Prontas para derramá-las no saco de deus!!! Seu esperma! Isso que nós somos!? Um eixo entre um fim verdadeiro? Sobram as risadas...
Lembro da época que era cretino. Pois comi do prato cristão cú de bosta! Quão má digestão... decerto o enterro de mim mesmo se deu ao anoitecer, como tudo que é bom. Agora posso ser todos! E não ser nada. O ódio dos pacatos cretinos me ofende e ataca como vodu! A sociedade nos espanca em nossas próprias camas! Filhos da mais incrível puta, a civilização! Os conceitos, os jeitos, os cabelos, as saias, o dinheiro, a podridão, o engano, a corruptez, tudo isso existe, na minha cara, como uma arma, que apenas diz, mate a si mesmo, antes que eu faça isto. Palavra chave!... vitimas. Contos de fadas. Contos de fodas, eu prefiro. Esta história de felicidade. Comprada nas lojas. Nas lojas de material de construção. Esta vida imunda me insulta, deturpa meu dia, adia minha noite, impede meu êxito!
Se limpem na merda, se esfreguem no meio, arranque as tripas de um só, evite o tempo por um só, a cor facínora da alma, assim que vejo nossa partida, excedendo os padrões do Comando. Odeie o Comando.
Sacrossanto cú descavernado, que abate o gado na meia-noite triste de todos os tolos.
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Sepulcro mútuo de Calígula
Destino te fez corredor
Mas as estepes estavam maculadas
Em si, determinante desgosto
Fim do amém, da droga, de alguém
É fim para o início
Não pense senão aqui
Onde estamos corremos
Em milhões de extratemporais atômicos
Rentes milagres, misérias ..talvez
Um certo odor de sexo, ventando sobre nossas ilhas
Mensuradas pelas mãos ostras
Competentes em lhe arranjar ocupação
Te guiar ao sepulcro
Ao sempre desfeito
Lápide
Sua fortuna
Sua ruína
Somos ruínas
Sorridentes ruínas de nós mesmos
Frentes solitárias da amarga tendência de morte
..dos viajantes do tempo.
Luzes! Para as trevas
Trevas! Para as luzes
Quero teu sexo
Fervente como induz realmente
Sem compromisso mútuo
Simples orgias estelares
Poeiras sexuais transando com campo magnético
Canabistas da terra dos sonhos e tenda estelar!
Únicos criadores!
Mas hoje o que aparece é
Nação de homens escravos feministas!
Se apaixonam por uma só idéia máscula!
Quando todas merecem amor.. menos aquelas que nós já sabemos
..fica quieto.
O que sou, foi o que pude ver todo este tempo
Penso em tudo hoje
E esse sou eu
Mesmo não tendo eu
A mesma discórdia se faz ao amanhecer
Quando tudo esta a um passo de suas mãos
E apenas um detalhe
Pode nos levar ao topo
Ou
Cair sobre si mesmo.
Criamos novos organismos para nos suprimir
Recear um futuro devastador
Já era uma praga antiga
Então farei diferente
Grito pelo agora! Pela fartura de coisas realmente insanas!
Acabar com o império das putalícias
Destruir a base do controle tecnológico e físico
Esquecer os de hoje
Saber que uma grande mudança exige um triste começo
E sem preço
Compramos a maldita sorte
Vagabunda
Sofrível
Queremos nos enganar por tão pouco
Fugi de um mundo opressor e delimitado
Caí na selva mãe
Respirei o ar das montanhas
E agora não sinto o cheio torpe que me consumia
Não sou nada nesta porra de universo
Vamos ao mesmo buraco mágico
HAHAHAHAHAHA
Que te levará ao vazio!
Viva!
Nossa opnião é a mais próxima da boa vivência
Saudável! AHAHAHAHA
Não uma doutrina
Elas cheiram mal
Não um modo
Mas sim a resplandecência do interno e externo
Esquecer os conceitos antiquados ao qual nos agarramos a noite
Onde caem em braços para se salvar de sua própria fuga!
Cú do diabo! Vocês são pedaços de carne e ossos fátuos
Enfermos de temporais antigos
Hostis habitantes da esfera
Membros da mais macabra forma de existir
Entes doentes
Putos!
Os podres nos fazem podres
Com sua presença vil
Organismos corrompidos pelo medo ao corpo
Porcarias
Porcarias
Onde faríamos a diferença?
Isso importa?
Ainda não consigo ver diferenças
Entre os distantes e próximos homens
Tudo é o mesmo sistema
Corrupção e escravidão
Nunca descobriram nada além de seus roubos e assassinatos
A santa procriação nos pariu neste estábulos para cavalos bípedes
Sociedade de cães estúpidos
Vagabundas padrão
Verbos e questionários
Versões e folhas
Membros e teias
Vaginas sorridentes com o banho da manhã
Perfumes para meter e, quem sabe, se afogar
Pois prefiro isto para você
Não posso negar aquilo que brota no templo único
A fonte se esbarra na sobra de pequenas energias emissoras.
Não, não me entenda
Por favor corra de mim
Você é mais um idólatra do imaginário
Uma linha
Ventre
Você chega se ludibriando
Escolhendo palavras e gestos
Contos e glórias
Enquanto eu
Só me disponho a sorrir
Entre os meus
O melhor de tudo é saber
Que neste exato momento pensam ser eu
Um fracassado
Um nulo
Mas não
Não
..apenas uma gota que se explode na parede de sua razão
o que fazem é pular
esquecer
se convencer que aquilo não voltará
correr do afago antigo
mórbido
HAHAHAHAHAHA
As novelas tocam tanto as mulheres quanto os medíocres homens ao lado!
Rir-se é padrão nesta hora!
HAHAHAHAHHAAHA
Os vermes dançam a canção das massas
Nós somos os habitantes do segundo círculo
Emergentes almas
Fogos
Transmissores autoreceptadores
Emissores de ondas
Filmes de energias resultantes do habito
Já haviam me dito..
Olha
Mesmo que penses que aqui ficou um cadáver
Se lembre que tudo basta
E nada é suficiente
Então engula a porra do seu destino e se travista de novo!
Tente escolher uma peça que lhe faz mais deprimente
O sorriso lhe ajuda a esconder
A amizade é um antibiótico
O namoro, um jogo de permutação mecânica e social
O sexo, objeto de venda hipócrita
De uma sociedade, de uma moral rala, mas eficaz
Exibem bucetas fartas de químicas e mercados
Á deixar pintos e pintos a se chocar nas cuecas
Isto é o canal
A venda!
Isto é legal, mas a plantação negada
Sou demais para alguns
Talvez todos
Não sei
eles
eles me selaram
mostraram as paredes da prisão
deram apenas a refeição
e tudo esta combinado
.. ainda bem que sai disso tudo.
IMAGEM E DELÍRIO
SENTADOS ENTRE AS RASTEIRAS FACES CAÍDAS DAS ANTIGAS CIDADES
SONHAMOS COM O SOL NO HORIZONTE
QUE ONTEM
NOS MATOU PRIMEIRO.
PERCORREMOS O CÉU QUE POSSAMOS PISAR
AS ÁGUAS VIRGENS VAGINOSAS
MEMBROS FÉRTEIS, COMO PROVAS
DA ABSOLUTA REUNIÃO DE LOUCOS AO LUAR
EU E VOCÊ A PLANAR
E QUE SE FODA TUDO..
SURREAL PERDIDO, ESTÁ TÃO VÃO
QUE SE TORNOU POLÍTICA, INVASÃO
O MEL SE FOI, COM A RAZÃO
O PULPITAR DO SEXO
O RELEVAR DA ALMA
TREPADOS UNS NOS OUTROS
VEZ NOJENTOS ENTRE TODOS.
A PAZ SE EMBRIAGA NO INFERNO DA GUERRA
TORNA ASSIM QUERIDA
MAS É ESTAÇÃO
PEDÁGIO
EIS DE VOLTA CÁ!
EU, TUDO, A MORTE!
PERDIDOS NO PARAÍSO!
O COSMO SÓ DA OLHOS
AQUILO QUE REVELA.
A TORMENTA NOÇÃO DE SER
CORROMPE MINHA MEIA-NOITE QUENTE DE BACANAL
ISSO ENVAIDECE A PORCARIA EM NÓS!
COMO COMECEMOS BOSTA AO INVÉS DE FRUTOS
ISTO JÁ É FEITO
QUEM SABE..
ARCAMOS COM ANTIGAS IMPERIALICES
AINDA CERCAMOS A TUDO POR VONTADE PRÓPRIA
O QUE HOUVE?
O QUE ESTÁ?
TODAS AS MENTIRAS COMO LIMPAS ROUPAS?
ESTENDENDO A MÃO Á HIPOCRISIA
COLHENDO GRÃOS DE SUAS FATURAS
ESTA É A MÁQUINA
O ENGENHO
DESDÉM ANTIGO
MANIPULAÇÃO
COMPLETOS AÇOITES!
AOS CÃES CEGOS!
A OBCESSÃO NÃO NEGA NINGUÉM
O PRODUTO É BARATO
CONVÉM.
OSSOS
OSSOS
SALIVAS EMOCIONANTES
EITA, RÉPOBRO DOS INSTINTOS!
ONDE SE ESCONDES AGORA?
DIABO?
ISTO HÁ?!
FIGURAS
IMAGEM E DELÍRIO
SOPRO E ARBÍTRIO
COSMOS E VAZIOS
TÃO PRÓXIMOS QUANTO ESTRELAS
MOLÉCULAS QUE ESCONDEM MOLÉCULAS
NOMES QUE NASCEM PARA TUDO
MORTAL.
A ESCOLHA POR UM MOTIVO
O QUE SEDUZ A TODOS
AS VESTES
HHAHAHAHA
NOS LEVAM A CALAR
PESSOAS QUE NÃO PODEM VISLUMBRAR AS RÉDEAS
ESTAMOS MORTOS
PELAS MÃOS INVISÍVEIS DA MÁQUINA.
ESTA TALVEZ TEVE VONTADE PRÓPRIA E DERRIBOU PARA A ESCRAVIDÃO
A FELIZ ESCRAVIDÃO
Á DELES.
QUERO QUE A MORAL E OS BONS COSTUMES SE ESTRUPEM
OS MODOS SE MUDEM DAQUI
QUE SE ESQUEÇA AS ANTIGAS NORMAS DE COMPORTAMENTO
PRECISAMOS DO MAL!
DO NOSSO PRÓPRIO MAL!
AQUELE QUE NASCEU EM MEIO SUA MAIS NOBRE BONDADE
E AGORA É OCULTO Á CUSTO DE RAÇÃO.
OS ESCRAVOS AGORA DÃO-SE AS MÃOS
PARA ENTÃO DANÇAREM A DANÇA DE SEU CRIADOR
A CORRUPÇÃO MAIS BAIXA
A DENIGRÊNCIA FEROZ DA VIDA
ENOJA-ME ETERNO.
AINDA A CAMINHO DO DELÍRIO
TEMOS DE IR
“MAS... SE PARECE TANTO COM OS CONTOS MILENARES”
NÃO
A IMERSÃO NA QUARTA DIMENSÃO NÃO SE PROSTITUI
VOCÊ É SEU DEUS
VOCÊ É SEU MOTIVO
VOCÊ É O PARAÍSO
VOCÊ PRÓPRIO É O CRIADOR
DE SI MESMO.
PERCORREMOS AS ESTEPES MAIS INTRAVESSÁVEIS POSSÍVEIS
CELEBRAMOS O AR QUE ESTÁ INTRA-NÓS
NUNCA EXISTIRAM DEUSES
ERAM APENAS SEDUÇÕES DO COMANDO
EXISTENTE NAQUELAS ÉPOCAS
HOJE
COM O COMANDO
SENDO-LHE SÓCIOS
TROCAMOS TUDOS POR MÁQUINAS DA PRÓPRIA MÁQUINA
CRÉDITOS DA ILUSÃO ETERNA.
QUE VIDA PERFEITA A DELES!
BONS MODOS, DEUS E O DINHEIRO!
A REPUTAÇÃO, VEJAM SÓ!..
QUE VALE TODA ESTA BOSTA!!!
O INFERNO IMPOSTO COMO IMPOSTO DE SUA MAIOR CAUSA DE PRIVAÇÃO
FILHOS DA PUTA
CARTAZES PRIMITIVOS DE INCENTIVOS Á RAZÃO
DEUS É A RAZÃO
SÓ OS NOMES O SEPARAM.
“As putas são deusas helênicas entre as moralistas do sexo.”
xxx
-mike cost-
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