segunda-feira, 11 de maio de 2009
a respeito de temas imorais
A respeito de temas imorais tenho a dizer, em termos pornograficamente imorais, que nada se mostra a não ser por subterfúgios simples. Á medida que passa-se o tempo, em questão de aceleração do mundo, as leves membranas da satisfação se fazem guelras fatais e, mais do que qualquer motivo, estamos bocejando ainda nas estradas pedindo carona, para alguma alma passageira, com destino á liberdade, com mirante ao fim, ao fim completo e absoluto - sem nenhum ASSUNTO MORAL - ou resquício de lamento oculto umbilicalmente inserido ás veias elétricas de nosso grande monstro vital comedor de vidas saturadas a buscar, realmente, assuntos a respeito de temas imorais.
A Gemetria da bagunça estabelecida
É preciso a dissolução total dos erros do passado, incluindo os clãs religiosos de esquerda (ou de qualquer lado inexistente) e de todas as facções do EstADO, INTITULADAS BANCOS, para a mais pura sede de libertação psicoativa acontecer.
Somos o coração do demônio
O demônio de Ala
O demônio do money
Do honey
Desta Gemetria aguda ensinando suicídios limpos
Sempre e sempre
O bando mamando nas tetas do pior
Carregados entre as vieiras e olivas balbuciantes
Membros de intensos bacanais de hóstias e talões
Trabalhar me ofende
Vender-me também
Cantar o hino do amor?
Isto é tão estúpido quanto maníacos por dinheiro..
Através das drogas,
os habitantes de Gomorra
Seduzem ao dia quando deixam em pó
Suas antigas estatuas heróicas
E seus templos de aquilão meloso
Incríveis possessões ao amanhecer das feras
Tudo estava tão tranqüilo quando aconteceu o colapso do humano
Entre um sopro de dor e satisfação
A mesma merda se desfaz
O que acontece se sabe
A longos anos
Perdidos
No espaço mentira.
A morte certa para a sorte plena
Ainda somos os mesmos
Idiotas de uma estação
Trancafiados
Nas celas cíveis de uma ilusão
Entorpecentes
Restos ausentes da comunhão
Entre redomas
Alívios curtos na mansidão
Delírio!
Mente ao ar!
Terrível grito!
Terrível estar!
Quero cair no turbilhão da dor
Provar teu sexo
Ser teu furor
Ardor!..
Cansaço tênue
Fracasso!..
Amor sem ventre
Por estar aqui!!!
É que me esqueço
Assalto á razão
Quando descobriram que aqui estávamos, em outra levada, em outro tom, respirando o ar do selvagem, fazendo do sexo livre religião, pesando menos que um leve ser de ilusão!,.. danou-se tudo..
A Mãe Civilização, o Pai Dinheiro, a vida boa, bela!
A verdadeira - até mística e casual – vida, já estupraram
“Veio a mim tudo o que me é licito”, isto é ordinário..
Faziam cenas de sexo em plena luz do sol enquanto vários caminhavam ao lado fumando ervas, e apenas esquivando (dançando) seus corpos daquilo que não podiam parar. Uma lei abolida. Um imperativo esfumado ou esfolado, eis.
Poucos são os sonâmbulos mas muitos são os cativos.
O que lhe satisfaz é uma posição. Um valor. Um preço. Obcecados por números!
A sede pelo estar. O mel sem solidão. A morte escondida. Vivem a morte escondida!
Subordinados aos clãs
Remetidos á Sísifos.
Vícios solitários poucos satisfeitos.
O homem nasceu para enlouquecer. Não para amar.
Nosso pequeno espaço de existência invadido abruptamente por decadentes em graus possessos.
Evitam á si mas querem contê-lo!
Suspiram por nosso decréscimo.
Somos subordinados.
O mercado é nosso mantra.
Nossos santos são lojas.
Nossos anjos são aparelhos de celulares discutidos em moucos limbos de Orkut.
Índios de Orkut.
Onde podem ser aparições mecânicas em situações mesquinhas.
EXPORNOGRAFAREM suas alegrias putas!
Serem modelos de beleza macabra.
Se esgueirarem elegantes pelas esteiras virtuais da mentira
E, enfim, serem pegos pela boca!
Esse é o eterno vicio humano!
A vontade de adestramento..
Um assalto á razão.
O preço do preço
Dúvidas para um belo crime
Decretamos a tal ponto de morte a sorte, fajuta sorte, transbordante nesta hora em que estamos armados até os dentes – mas ainda a TV completa – que num medo de caos e loucura me pergunto: Por que? Após vários pseudo avanços ainda não utilizamos o tal 10% pra alguma coisa que presta?
Temos orgulho de todas as merdas materiais, as porcarias do passado, as obrigações – grandes picos de retardatismo da mente – todos caminhando para as esteiras. Que levam á um único lugar. A morte certa.
Mas esqueceu-se de que eles odeiam esta vida? Sim sei. Sei sim, como tudo que não sei. Eles percorrem nossa grama sobre solas de asfalto. Se limpam periódica e cautelosamente – como tudo fosse parte de um ritual intrínseco de pormenores – elevam-se ao patamar de escolhidos! De uma santa conduta de obsessão á todas as doutrinas e emanações do dinheiro. Deus é o dinheiro. Perguntaram pra mim, acreditas em Deus?, logo disse, acredito no dinheiro, e no que ele faz..
Esta é a questão, esta é a historia – não é o novo celular, a nova calça, ou sofisticações baratas de um mundo fabricado em quintais masmorras onde se encontra a dilaceração do ser humano nesta grande usina de ratos que irá sanar a desgraça solta em nossos peitos. Não são o além ou o porém que irão nos tirar da lama! É o chão em que pisamos..
Desejos, saliva, cores em papéis nos bolsos, números que indicam riqueza em folhetos cuspidos por máquinas, revistas virtuais vendendo sexo – pois o único e livre assassinaram no ninho – então, o que mais nos resta senão cometer um genocídio rápido contra a praga maior da atmosfera?
Onde tudo se encontra caro já é o rastro da doutrina da escravidão. Nada é o que é, nada é o que parecia ou um dia ousou, os fetiches, todos tem o que querem, com uma condição....
Seu sangue pelas manhãs sanguinárias onde a carcaça de homens se transformam em fileiras de mulas.
Contágio rápido pela madrugada que acaba e mostra, um novo sol, para queimar seu cérebro enquanto foges da vida na selva. Ainda estaremos escondidos na relva a observar a grande fábrica se expandir e matar todos os gêneros de vida ilustre que nada irá salvar. Aqueles olhos vidrados na remoção dos corpos por corpos sem coração. Vida selvagem. Longa tendência. Um fim para um começo.
Um fim para um começo.
.
Pregos em mãos perfeitas
Um rosto é um resto
Um resto é um topo
Um topo é um veio
Um veio é um solto..
Procuramos idólatras!
Procuramos idólatras!
Para a crucificação
Nosso amor é desprezar
Nossa paixão é atacar
Anarquismo é morto a tempos
Somos nós o próprio tiro
Nada é tão eterno
Tudo é tão mutável
Você se esqueceu de quem foi
Quando possuído está
Eis a meta,
Destinar!
Eis a merda,
Esperar!
Ao próprio erro
Uma parcela de revolta.
.
Sei que tudo se repete ( menos a própria )
Sei que tudo se repete
E calmo, e lento
Talvez consiga se desgrudar
Da dor
Do gênero
Do anglo-meio retardado
A eficácia fatal das coisas faltantes
Lhe disseram, vaya
Lhe propuseram, niente
Cansei das periferias do céu
Cai ao inferno
Doçura desejante da maldade bela
Prefiro tudo ao câncer divino
Prefiro o fogo maldito ao indolismo da educação que me queriam!
As forras fui quando largaram de meus calcanhares mãos do pântano baixo
Verdadeiras escamas venenosas que impediam meu dia se revelar
Escolhido para morrer entre abutres no deserto
Crucificado mentalmente pelos mesmos filhos de deus que moral se fazem
Mas roubam demais por tão pouco!
Filhos da puta das esquinas, dos bairros
São apenas menestréis do besteirol
Desfilando educação e comportamento aos grandes reis da terra!
O louco! O livre! O imaculado de limpeza!
Varrido, do convívio na aldeia
Na floresta,
Ao relento
Bruxo me fiz
Para satanizar suas vidas
Para putanizar seus filhos e mostrar
Toda sua moral pérfida de mistérios
Rolar goela abaixo
pelos esgotos do credito e do respeito!
Tenho uma grande vontade
Ruir com tudo
Ver a queda
O fim
Um novo esperma
Óvulo transitório
Regra perene
Hábito
Veloz atração
Vodu
Rostos
Emblemas de realidades ridículas
Vestidos e perfumes entre velas de morte
Frívola existência na palidez da moda
Mais e mais revoltas em um coração cego
ocultando
o que realmente queria
usando um novo endereço em uma satisfação criada por terceiro ator
...entre máscaras.
Edemas
Sob o sol do tolo e o vento
A lamúria, o lamento
Sai a frente sã da perversão
A modéstia pura da visão
O terrível medo de viver
A desgraça alheia em teu ser
Eu quero que se...
Eu quero que se exploda essa porra!
Implantadas flores em meu cérebro
Flores estúpidas,
- flores tédio
Flores de ódio
Edemas!
Edemas!
Edemas!
Para todos nós!
HAICAI
Profundo esgoto esta em nós
em derribadas vias purulentas
...você ainda caminha esperançoso?
.
Chupa-me o sangue
E lhe devolverei a alma
Envolta a pássaros cancerígenos.
.
O dia é eterno, nunca foi dois
Não houve um ontem
Não haverá um depois.
.
Antes mesmo da vitória
Gozei derrotas
Para evitar surpresas.
.
O mesmo suspiro que lhe salva
Lhe engendra
O odor da morte.
.
O amor é o vício
O ódio, alívio
E nós... espermas e óvulos.
.
Em meio ao esterco
Nasce uma flor
Se com ventura, uma erva daninha.
.
Todo nobreza
evade feliz
Pelas mãos da violência sensível.
.
A teia vislumbra a antítese do passado
As ruas ecoam as línguas perdidas
Meu corpo continua por breves momentos de morte.
.
O anti-cristo já existiu
Já morreu
...não acreditaram nele.
¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬
.
Erodes desfila entre as ninfas nuas de Jerusalém
As mentiras navegam pelo ar
As mentiras transformam solidão
Tudo o tempo pode anuviar
Frente o verso solto que houve lá
Há felina angústia que se pode confundir em dor
Mesmo após beber o sangue do cordeiro
Me enfumo e visto
A capa real da exatidão
Ao saber que nada há
Uso diário de partículas odoríferas
Vagabundas que se esbaldam com nossos olhos
Princípio negro de uma dívida profunda
Aceleração da histeria
Emulsão da psicopatia
Entes
Entes
Mentes
De carícias á mortes dolorosas
Escaparam após tanto olhar
Exibiram a vontade a flor da pele
Ou sou ato cego?
Depois a perseguição consumou-se
e.... nada
então penso
“dar valor? ”
existem moralistas satânicos
gente que destila vermes em seus ouvidos contra quem nunca lhe deu amor
Existe uma maneira
Mas ela é tão rápida
Que poucos olhos a percebem..
Línguas tentam um beijo
Mas as bocas apenas mordem
Objetos sexuais do favor
Procuramos uma entrada
Mas ela esta sempre trancada pelas ordens do COMANDO
Ermelindas
Frutas andróginas do jardim sagrado
Emulsivas
Vaginas limpas prontas para um beijo
Retinas apontadas para o templo
Doido para comer sua casa mais linda
Estive a um passo do gozo eterno
Nada confunde um desejo árduo
Sempre há uma perdida ilusão cadente
Êxito, ida a frente hipócrita das crianças em trajes sexuais
Brincam de personagens sexuais mas nada valem
Não transam
Se escondem
Na putície pulsar
Que se entupam em glicose!
Nada me persuadue
Nada conquistou minha idéia
A própria
Esculpida em matérias de rochedos verdadeiros
Matérias-primas Mestre
Êxodo múltiplo de rapinas descampadas
0s homens sem destino caminham ao redor da fogueira
excitam a única resposta
em um breve descanso
pós ritos embriagados de sexo.
JESUS BATENDO PUNHETA NO DESERTO
Não quero ir pro céu
Não desejo seu apogeu
La não poderei fumar
Meus baseados assoprar
Meus ruídos desenvolver
Entre as transas que participo
Porra!
La não há luar!
Pois adoradores da lua estão no inferno..
Porra!
Meu corpo se empurra pela procriação e prazer absoluto
Lá não permitem sexo
Pois a virgindade deve ser cultivada..
?
Grandes filhos da puta se apresentam!
Em seus vestidos clássicos de ilusão ingrata
Aos devaneios
dos tristes fenômenos extra-vida..
sufocadalizado
esmeraldificado
obtusominado
entrepulsordinário
orações ao diabo
perversões ao marasmo
cultos ao novo abranger das estrelas!
Ao infinito que nos carrega!
Olhes
pro alto
Pra baixo
Vejo tudo
Está ai
danem-se eles..
Com isso tudo
Apenas quero dizer
Que Jesus bateu punheta no deserto
E não sou só eu que sei
Há uma malha enorme de degenerados sociais por dentro
Agora,
Resta apenas esperar
E ver
Como receberemos esta verdade
De braços cruzados?
De olhos caídos?
Ou ouvidos atentos que percebem demais?
Tudo foi uma ilusão
Um colar escravo com imagem de cruz
Até a ascensão da indústria
Dos novos pequenos impérios
que vivem em todos
em seus corações
E almas..
Sempre escravos de concepções medíocres
Sempre austeros enquanto á tudo..
Pobres animais
Tristes melodias.
xxx
-mike cost-
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